Mãe
Autor: Jorge Almeida on Sunday, 5 May 2013
MÃE
Mãe, és o sorriso primaveril
Que faz brotar flores coloridas!
Mãe, és a árvore frondosa
Que alimenta os doces frutos!
Mãe, és a nascente de água pura
Que sacia a sequiosa cria!
MÃE
Mãe, és o sorriso primaveril
Que faz brotar flores coloridas!
Mãe, és a árvore frondosa
Que alimenta os doces frutos!
Mãe, és a nascente de água pura
Que sacia a sequiosa cria!
GANHO
O JOGO
À VERDADE
E NÃO
O ENTENDO.
FALO
E ESTOU
A VER
É VERDADE
O MEU TER.
Tantas há e nunca lhes foi dito,
e reinam elas sem saber,
que carregaram no seu ventre,
a importância de ser mulher...
És imperatriz do amor,
nasceste com ele nos braços,
teu coração só espera o momento,
de o desfragmentar em pedaços...
E quando o momento chega,
tu prendes o mundo na mão,
tens medo que ele te roube,
da tua vida a única razão...
Só tu sabes o que é esperar,
sentindo o amor crescer,
junto com ele crescem teus sonhos,
e a alegria do teu viver...
“A vida de um ser humano não é calculada pela quantidade de lágrimas derramadas, porém, suas lágrimas, podem conter toda sua vida. Contudo, respeite o que você nunca poderá entender, isto é, não tente se hidratar com o que não lhe pertence (...)”
Loirinha loira loiraça.
Diferente do tempo que devora pelas beiradas,
Eu tento viver me devorando por inteiro,
Busco nas entranhas, o banquete principal.
Aquilo que está atrás dos ossos e sangue.
Que manifesta em seu poder a sensação prazerosa sádica de sentir na morte interna o demasiado prazer.
Meus lábios funcionam como vinho nesse banquete,
Belíssimos abridores de apetite preparam o terreno para o ato se consumar.
Aos poucos, mas buscando engolir sem mastigar, quero o desejo último,
Histórias Encantadas têm Final Feliz?!...
*-----*-----*
“Era uma vez”, d’ Histórias Encantadas,
Daquelas que embalaram a alva infância –
Que os românticos dão plena importância
Ao fascínio dos contos e das fadas.
Quem alimenta o seu âmago com
Os reluzentes sonhos da alegria,
Consegue dosear o dia a dia
E entender o que a vida tem de bom.
“Era uma vez”, acaba eternizado
Por quem se faz amante, sendo amado,
E escreve a fábula que o peito diz,