*NOVA BALLADA DO REI DE THULE*

N'um paiz nada visinho...
Em Thule até mui distante,
Houve outr'ora um rei farçante,
Um rei amigo de vinho.

Quando sua amante fiel
Mimosa e cheia de graça,
Morreu, deixou-lhe uma taça
Que semelhava um tonel.

Era tamanha a grandeza
Da taça que nada iguala!
--Ficava sempre ao esgotal-a,
El-rei debaixo da mesa.

Quasi sempe ao lusco-fusco,
De noute, até horas mortas,
Folgava, as pernas já tortas,
Este rei velho e patusco!

GUERRA

 

 

Criança, certos céus aguçaram minha ótica: todos os caracteres matizaram

minha fisionomia. Os fenômenos me emocionaram. — Hoje, a inflexão eterna

dos momentos e o infinito das matemáticas me perseguem por este mundo

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