Se você nos picar nós não sangramos?
Autor: Shakespeare on Thursday, 3 January 2013Se você nos picar, não sangramos? Se nos fizerdes cócegas, não rimos? Se você nos envenenar, não morremos? E se você nos enganar não nos iriamos vingar?
Se você nos picar, não sangramos? Se nos fizerdes cócegas, não rimos? Se você nos envenenar, não morremos? E se você nos enganar não nos iriamos vingar?
Patifes sólidos. Muitos já exploram vossos mundos. Sem carências, e pouca
pressa em aplicar suas brilhantes faculdades e sua experiência de vossas
consciências. Que homens maduros! Olhos vidrados como noite de verão,
vermelhos e negros, tricolores, aço salpicado de estrelas douradas; faces
Já vem brilhando a luz do novo dia.
Homens se fundem aos anjos...
Galos emitem sons dourados dum certo troiado
Um verdor esplêndido nasce cheio de alegria.
Nuvens tecem novas figuras geométricas no céu suntuoso.
Treme a casinha de campo ao longe do seringal:
Cachoeiras cristalinas, vento suave, vida longa sem igual...
Um recanto dadivoso.
Sopra o vento nas silhuetas da floresta...
Levantando um redemoinho de folhas talhadas,
Esparramando pelo o ar iluminado flores perfumadas
Me apego às novelas
E finjo estar nelas
Só pra me distrair,
E essa fantasia
Eu estava no quintal da minha casa
E percebi que algo estranho acontecia;
O céu estava limpo,
Sem nuvens mas chovia.
Sim,
Aquele era o meu grande amor,
Foi nesse quarto que ele me abraçou,
Foi nesse quarto que ele me beijou,
A coca-cola inventou
O papai noel de vermelho
Só pra ganhar mais dinheiro.
A nestlé inventou
O coelhinho da páscoa
Só pra vender o chocolate mais
Como você pôde me desprezar assim
Depois de tudo aquilo
Que eu fiz por ti?
Eram dias tão bonitos,