Silêncio manietado

Manietado o silêncio sucumbe praguejando asperamente
Escorrega no musgo do tempo uma memória tão caótica
À espreita a solidão ali dormita incógnita e mais neurótica
 
Assim marcham as horas fúteis ilusórias e quase narcóticas
Palavras destemidas e coesas despertam rimas tão osmóticas

O transito das pedras

O Trânsito das pedras

Nesta estrada que viajamos, o período noturno ,

E de intensa ameaça...

Onde se aprende de tanto caminhar , conhece mesmo até as

Crateras deste asfalto de tanto se viajar ,

A vida vai e vem e nos torna guerreiros imediatos,

Viciados em viver fazer experiências ,

Prolongar o próximo beijo ...

Sofrer tanto as promessas de um amor .

Testar o ultimo desejo.

A vida também pode ser áspera,

Mas, quem disse que não seria assim ?

De tudo um pouco :

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