Um tema

                                   Um  tema

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                          Quero fazer um poema

                           Não sei o tema

                           Tão bonito que

                            Me surprienda de

                             Perfeito!

 

                            Escreverei do universo

                             Fazendo um verso?

                             Tão  somente de amor

                              Simplesmente amor

MULHER

MULHER

 

Há nesse teu peito uma tal magia,

Uma doce certeza indecifrável,

Um grande sentimento de alegria,

Sentido do dever inigualável.

 

E quando a vida mostra os seus escolhos,

Lutas por todos os teus valores,

E mesmo com as lágrimas nos olhos,

Seguras, como podes os teus amores.

 

Feliz de quem te tem à sua beira,

Lindos fados canta Maria Carmo Borges

assim que começa o novo dia vamos trabalhar para sustentar o corpo chegada a noite o corpo vai descansar mas a alma tem que trabalhar no trabalho do agradecimento a Deus por mais um Dia de vida que lhe foi dado por Deus e meditar rezar falar com Deus no silencio da Noite Deus espera por a nossa oração no dialogo com Ele nos escuta com Amor e misericórdia fica Feliz com a nossa oração e agradecimento do dia passado no trabalho e assim os nossos olhos da alma tem boa visão e a alma não vive s

Lindos fados canta Maria Carmo Borges

Vamos para o Campo semear o Pão e tudo o que alimenta o nosso corpo todos os dias vamos trabalhar no campo para que os alimentos cresçam e de muito fruto e rendimento chegada A hora da colheita ficamos muito contentes e felizes porque podemos encher o celeiro para todo o ano ate há próxima colheita mas se caso na nova época de lançar a semente há terra vem uma seca ou um temporal nada se tem para colher se fica numa tristeza tota

Boêmia

Queria ser mais um
Como os boêmios faceiros
Que não tinham tempo para morrer.
Não contavam o tempo da decadência

Ter uma inclinação
Para o amor
Eu,um ser mortal
Um tempo de amor, de inocência

Queria ser mais um
Como aqueles boêmios distantes
Que não tinham tempo para morrer
Beber, cantar toda poesia

Brindar o amor
Com a imortalidade
Beber o último cálice
Tinham a alegria como preferência

Que os tornavam embriagados de amor
E que mantinha acesa
A chama dessa razão e vivência

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