Coisas que só o silêncio escuta
Autor: Frederico De Castro on Tuesday, 14 January 2020Maravilha
Autor: Rodrigo Dias on Monday, 13 January 2020
Teus olhos hão de ver,
Hão de luzir
As maiores maravilhas do mundo,
As cores mais vivas,
As flores mais lindas.
Tua boca há de dizer,
Há de cantar
As maiores maravilhas do mundo,
As palavras mais vivas,
As músicas mais lindas.
Tuas mãos hão de fazer,
Hão de segurar
As maiores maravilhas do mundo,
Os artefatos mais vivos,
As obras mais lindas.
Amada Minha
Autor: Rodrigo Dias on Monday, 13 January 2020
Amada minha,
Cubro-te de beijos
Como vapores do calor
Que a tua pele me traz.
E esse fogo me limpa,
Esteriliza meu coração
Removendo tudo o que sobra de mim,
Restando espaços para você preencher.
Amada minha!
Dá-me tua boca;
Deixa-me matar a sede
Com o mel que escorre de ti.
Escorre como cachoeira;
Uma água que brota da pedra
um palácio transcendental
Autor: António Tê Santos on Monday, 13 January 2020há sintomas delirantes que eu escavo e publico quando envergo a farpela dos arlequins ou quando, como um soberano sem reinado, transfiro para as grutas do lazer as minhas circunvoluções.
Cascata de luz
Autor: Frederico De Castro on Monday, 13 January 2020QUERO MEU AMOR
Autor: IsabelMoraisRib... on Saturday, 11 January 2020MEU AMOR GUARDA
Autor: IsabelMoraisRib... on Saturday, 11 January 2020
Guarda estes versos que escrevi
Pois todos eles falam de ti
Como uma carta que tantas vezes escrevi
Amo-te com a dor, sorrisos e lágrimas
Até onde a minha alma alcança
Com o desejo profundo do meu corpo
Desta paixão sentida na vontade louca de amar
E nestas palavras escritas de mim em ti
Que ao ver-te perco o ar, perco a fala
Mas sem medo de perder a minha sanidade
É por amar-te que escrevo o amor que sinto
DÓI-ME TANTO
Autor: IsabelMoraisRib... on Saturday, 11 January 2020
Dói-me o cansaço que trago em mim
Dói-me a obrigação de reviver a dor
Dói-me o suicídio nostálgico imposto
Dói-me cada passo que dou sem fé
Dói-me o pesar que me tolhe a voz
Dói-me não amar como desejo amar
Dói-me a ilícita dor que me consome
Dói-me este ópio agarrado à minha pele
Dói-me os sonhos levados pelo vento
Dói-me os castigos que a vida me tem dado
Dói-me este combate desigual todas as noites