Poema dedicado al excepcional Mahatma Gandhi. Nacido y criado en una familia hindú frente a las costas de Gujarat, en el oeste de la India, y graduado en derecho por Inner Temple, Londres, Gandhi empleó por primera vez la desobediencia civil no violenta como abogado expatriado en Sudáfrica en la lucha de la comunidad indígena. por los derechos civiles.

Poema dedicado ao excepcional Mahatma Gandhi. Nascido e criado em uma família hindu no litoral de Guzerate, oeste da Índia, e formado em direito no Inner Temple, Londres, Gandhi empregou pela primeira vez a desobediência civil não-violenta como advogado expatriado na África do Sul, na luta da comunidade indígena pelos direitos civis.

Original composition in Portuguese-Brazil language “Colibrís e helicônias”, tradition and edition English. Format edited in the Spanish, Portuguese-Brazil and English language, on the author's page Facebook. Due to lack of time the poems are no longer being versioned or rhymed, literal translation is being used. All rights reserved.

Original composición en el idioma portugués-Brasil “Colibrís e helicônias”, traducción y edición Español. Formato editado en el Español, Portugués-Brasil e Inglés, en la página del autor. Debido a la falta de tiempo, los poemas ya no se versionan o riman, se está utilizando traducción literal. Todos los derechos reservados.

Composição original em idioma português-Brasil do poema “Colibris e helicônias”.

Respeito, apenas isso.
Às vezes nada mais.
Seriedade, apenas isso.
Às vezes, nada mais.
Às vezes, balas perdidas.
Às vezes, mortes anunciadas.
Depois, as cerimónias fúnebres.
"Era o melhor de todos..."
"Que falta vai fazer..."
Sem respeito.
Sem seriedade.
Sem lágrimas.
Sem sentimento.
Porque em mentira, o momento.
Às vezes...
Tudo muda.
Fora de tempo.

Alexandre Silva
6 Outubro 2019
Escrita 2019

Por vezes
olha-se
mas não se vê
Ou melhor ainda
vês
mas não és visto
Procuras
mas não encontras
Na luz do Sol
intensa
que ilumina
a cidade

Mas
de repente
tudo se encontra
No nevoeiro
intenso
que se abate
sobre a cidade

Alexandre Silva
1 Novembro 2019
Escrita 2019

Poemeto com metáfora especular.