O meu amor
Autor: Joaquim Direitinho on Monday, 21 October 2019Houve um tempo
Em que o meu amor era grande como o céu
E brilhante como o sol de verão
Mas isso foi há muito tempo atrás
Houve um tempo
Em que o meu amor era grande como o céu
E brilhante como o sol de verão
Mas isso foi há muito tempo atrás
no fundo dum precipício existe agora uma floresta densa onde uma cascata tomba sobre a minha existência; onde eu sustenho a respiração para poder consolidar os meus atos revigorados.
Prende sonhos em pensamentos soltos,
Passado morto que volta a ressuscitar
deixo que as palavras sintonizem a minha existência para que observem as suas angústias vociferadas; que sacudam a toada do quotidiano para exaltarem as suas áleas fustigadas; que evolucionem como alicerces genuínos das minhas veredas imaginadas.
Quando ouço aquela música,
Lembranças invadem aquele vazio
Aquilo que ficou nos seu lugar