UM POUCO DA HISTÓRIA DO ESCUTISMO NO FUNDÃO

UM POUCO DA HISTÓRIA DO ESCUTISMO NO FUNDÃO

O Escutismo Católico no Fundão começou a dar os primeiros passos em 31 de março de 1929, há noventa anos, com a fundação do Grupo nº 51, no Seminário do Fundão, por Rui Brás Pinto e o Padre Gustavo de Almeida e António Peixoto Barata. Mais tarde nasceu o Grupo 59, já com a Alcateia, que vá lá saber-se porque razão acabou por ser extinta.

POR TERRAS DO PADRE JOSÉ MIGUEL

POR TERRAS DO PADRE JOSÉ MIGUEL

Amanheci cedo para uma viagem que há dias estava acertada, uma passagem por Terras de Missão do Padre Zé Miguel, natural do Soito (Sabugal), e muitos anos Pároco no Meimão (Penamacor).

Há muito que não passava pelos Três Povos-Escarigo (Fundão), onde fixei os meus olhares na pintura mural “O Almocreve”, avistei igrejas, campanários e capelas com grandes tradições religiosas, rodeadas por pomares floridos.

UM DIA DE FORMAÇÃO COM A FNA

UM DIA DE FORMAÇÃO COM A FNA

A Fraternidade Nuno Álvares Pereira (FNA), através do Departamento Nacional de Formação, levou a efeito uma sessão do Curso Base, realizado no Tortosendo, dia 9 de março, para os Escuteiros Fraternos da recente criada Região da Guarda.

EREMITA E POETA

EREMITA E POETA

 

Decorre a efeméride dos quatrocentos anos da morte de Frei Agostinho da Cruz, um poeta clássico e eremita. Este poeta arrábido escreveu elegias, éclogas, endechas e sonetos.

Nos tempos correntes, com tantas “reformas, alterações constantes e novas ideias”, o ensino secundário tem vindo a abandonar nos programas oficiais do ensino a maioria dos escritores clássicos da Língua Portuguesa, com poucas excepções.

Mas o que fazer?

Mas o que fazer?

Se queremos ser livres não podemos rastejar quando temos vontade de voar, nem viver sem respeitar a liberdade dos outros.

Para ser livre não basta abrir as portas da cela é preciso viver fazendo os outros livres.

Ser livre não é fácil!

Mas o que fazer?

Podemos começar por respeitar o nosso pensamento, pois ele voa em qualquer lugar e não se deixa acorrentar.

Versão para Tradução do poema: " ÁFRICA"

Portuguese version of the poem: ÁFRICA, at the request, mainly, of the communities of culture Arab, African and other languages.

 

África

 

Dá-me um pedaço de pão
Neste solo duro em que apoio meus ossos
E espero a piedade divina
De outros humanos, a comiseração

Dá-me algo que me permita erguer-me
E lutar por minha dignidade
Deixe-me sentir as gotas de água em meus lábios
O suave sabor de humanidade

VERSÃO PARA TRADUÇÃO: SOMBRAS DE GAZA

Versão para tradução:

Portuguese version of the poem: SOMBRAS DE GAZA, at the request, mainly, of the communities of culture Arab, African and other languages.

 

Sombras de Gaza

 

As sombras da noite em Gaza
não são comuns, que se vão ao amanhecer
são sombras das sombras, que surgem nas sombras
de noite ou de dia, dentro ou fora, da alma vazia
sombras dos que se foram ou dos que virão
que vagam atormentadas pela escuridão
mas que ainda carregam seu corpo pela mão

 

I was tree

English version in the Portuguese poem “Eram três”, published by virtue of which it was edited, hindering direct translations, with the objective of preserving the intellectual property governed by the law of copyright, 9,610 / 98, last version in adhesion to the Stockholm treaty.

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