Por vezes não sinto nada, não acredito em nada, a minha fé foge de mim como a água que corre no meu rio.

As minhas crenças de criança voam juntamente com os crucifixos de madeira do meu avô… encantadora fé que o meu avô tinha, rezava todos os dias sozinho no seu quarto.

Um dia perguntei à minha avó.

- O que faz o meu avô sozinho no quarto?

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