sempre que estou dirigindo meu carro

Ouço aquela nossa canção no rádio

nas ondas do meu 'dial' onde tocam músicas

Reencontrar, sem pensar em julgamentos;Causar efeitos , sem destacar as transformações

há um hiato concludente delineado desde um barco submergido pelas intempéries mas o roteiro da moderação expurga a minha natureza transmitindo-lhe uma fulgência que desoprime as suas fantasias patológicas.

Por mais que o tempo passa
Não consigo esquecê-la!
Esta marca, como ferrôlho
Queima o meu peito
Uma vontade imensa que cresce
E domina todo o meu ser!

Por mais que o tempo passa
Maior é este desejo de sua boca
Os teus lábios percorrendo o meu corpo febril
E o calafrio num mixto de calor
Inundando um só corpo
Entrelaçados de um grande amor!

Sentes que não estas aqui a fazer nada,

Não sentes felicidade, mas sentes muita dor.

Não vives, mas morres lentamente.

O morrer todos os dias lentamente, dá te vontade de acabar com a dor,

E morrer de uma vez.

Porque morrer de uma vez magoa menos que morrer todos os dias.

Já nada tem magia, já não há paciência para nada.

A única solução, ou talvez a mais fácil,

Passa por anestesiar a dor.

Com alcool, ou com medicamentos.

Seja qual for o veneno.

Quero ler o Mundo

Quero ler o mundo como quem lê um livro, como quem sente emoções quando olha nos olhos do seu cão. Quero ler o mundo e o os caminhos que me levam a casa, agarrar o meu chão, ler a minha vida.

O mundo inteiro clama por paz, mas não conseguem ler o mundo… entreguem o livro do universo às crianças elas saberão senti-lo.

Hoje a ambição do poder, a crueldade e o exibicionismo não têm limites, felizmente o altruísmo da lua e do sol também não.

...hoje encerra-se mais um cíclo

haverão impactantes transformações

o inverno se despede hoje