Monumento sagrado
Autor: DiCello Poeta on Monday, 23 July 2018Eternizarei nossos monumentos sagrados
nossos desejos insanos... as vontades intensas
PECADO
Autor: Emanuel Mourão on Monday, 23 July 2018Amor que nos fere fundo:
Pecado!
Sendo fruto de amizade?
Grande como o mundo!
Sem ser abençoado:
Apenas por ser maldade!
Sem existir amor:
Acabado!
Noutra realidade:
Mais profundo!
Que verdade?
Abandonado:
Fica o ardor!
MOLÉSTIA
Autor: Emanuel Mourão on Monday, 23 July 2018Surge como corrusão!
recorrente:
Ardor!
Prende-me numa contusão:
Que afinal pouco é aparente!
Calor
Que se torna moléstia!
me baixa impotente:
Sem outra razão?
A vontade numa réstia:
num contrapasso de coração?
moinha ardente!
Sem perdão ou modéstia.
Apenas existente!
Como qualquer outra pequena ou grande dor.
Me seduz, vai
Autor: DiCello Poeta on Monday, 23 July 2018Sussurra aos meus ouvidos
diz tudo o que desejas... isso me excita
exercita comigo cada loucura
Novos caminhos... muita fé e esperança
Autor: DiCello Poeta on Monday, 23 July 2018As vezes eu fico meio triste
dias que parecem sem esperança
A arte de ser enfermeira
Autor: DiCello Poeta on Monday, 23 July 2018Enfermeira não fala, coordena vibrações nas cordas vocais,
Quimica
Autor: DiCello Poeta on Monday, 23 July 2018Sensualidade
Autor: DiCello Poeta on Monday, 23 July 2018A sensualidade está no todo,
Tua mansidão...
Autor: DiCello Poeta on Monday, 23 July 2018Teu ser um oásis
é em ti que me sustento