A flor da pele
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 12 July 2018Vou deslizando meus dedos
eles sentem a tua sedosa mansidão,
Vou deslizando meus dedos
eles sentem a tua sedosa mansidão,
A minha alma e o rio
A minha alma viaja entre o por do sol e o amanhecer, sente tudo excessivamente, sente de todas as maneiras e vê dentro e fora de mim.
A minha alma viaja e sente como um rio que percorre todas as terras e todas as margens, vai lavando todas as pedras e corre sem fim.
A minha alma vive dentro de mim, como o meu rio que viaja sem fim, se acordo e me sinto já nada me liga a mim.
12:21
12/07/2018
MS
Mergulho minha a boca
a língua úmida nos socalcos
nas entranhas inflamadas
A poesia me abraça, me seduz
com asas de inspiração
O menino me faz sorrir.
O velho chora pelo papel branco.A mulher trabalha...
E eu escrevo minhas poesias, por necessidade, por vontade, por prazer.
Os animais, os vegetais e os outros também estão na pauta da verdade.
A terra já sorriu para mim e eu para ela. O sol me aquece e me protejo dele para escrever meus pensamentos.
A cidade ódio também me odeia e usam a tecnologia contra a vida e muitas vezes a favor do mal.
Fumo cigarros legais somente a tarde.