Luz
Autor: Miguel António ... on Wednesday, 15 August 2018Luz
Posso ver a luz da Lua
Posso ter a luz no meu peito
Posso soltar a luz na rua
Posso ser a tua luz
Podes ser tu a minha
E quando chega esse dia
E quando chega esse dia
14:52
14/08/2018
MS
Luz
Posso ver a luz da Lua
Posso ter a luz no meu peito
Posso soltar a luz na rua
Posso ser a tua luz
Podes ser tu a minha
E quando chega esse dia
E quando chega esse dia
14:52
14/08/2018
MS
PARQUE FLUVIAL EM PORTO DE VACAS
Há anos que não percorria este território: “no curso do Rio Zêzere, este local é dos mais bonitos” – são as palavras do Joaquim Lourenço, emigrante, alfaiate e residente em Porto de Vacas (Pampilhosa da Serra).
No segundo Sábado de Agosto, com a presença de todo o Povo, inaugurou-se um longo Parque Fluvial e o restauro de uma Barca. Esta não transportava “o diabo”, mas pessoas e animais de um lado para o outro do rio.
Sim, sempre penso em você
Maria Carmo
Maria Carmo
A Minha Alma
Porque a minha alma grita dentro de mim?
E quando ela grita todo o meu corpo padece.
Todos os que estão à minha volta sofre com grito de minh,alma.
Porque gritas tu dentro de mim, ó minha alma?
Tu ainda louvarás a Deus!
Descanse tu ó minha alma, pois o Senhor já ouviu a voz do teu lamento.,
Vem ó minha alma, ao banquete do vinho sagrado!
O pão na mesa já consagrado.
as atribulações que o homem tem de suportar no interior de sociedades que o deveriam proteger contra a calcificação genética que o autoriza a viver embriagado sob o telhado das desgraças.
(2)Ó DA BARCA!
Numa das mais quentes tardes de Verão, percorro estradas serpenteadas entre pequenas montanhas, com aldeias escondidas na Mãe Natureza, e chego à Capital do Xisto – Janeiro de Cima (Fundão).
Todos os primeiros domingos de Agosto misturam-se vozes portuguesas, francesas, espanholas e até brasileiras. De manhã reúnem-se na Praia Fluvial e fazem uma Caminhada junto às margens do Rio Zêzere, veredas que antigamente os mais velhos seguiam para chegar à sede do Concelho do Fundão ou se deslocarem para as Minas da Panasqueira.
CRONICANDO…
Já lá vão oito anos. O tempo passa como um cavalo galopante, como lebre à frente de caçadores. Passa mais depressa que a corrida de burros que se fazia na minha Bismula, desde o campo de futebol dos Fiéis de Deus até ao Largo da Santa Bárbara. Era uma questão de fé chegar primeiro. O Povo divertia-se e o asno sofria…
Com um estatuto profissional de “permanentemente ao serviço”, dispunha de pouco tempo para leituras e muito menos para escritas. Estava ocupado na resolução de problemas de muitos seres humanos.