GOUVEIA - REENCONTRO COM O MEU PROFESSOR DE FOLOSOFIA
Autor: António Alves F... on Friday, 29 June 2018GOUVEIA – REENCONTRO COM O MEU PROFESSOR DE FILOSOFIA
Há quase um século viu a luz do mundo em Fiães (Trancoso), no dia 23 de Março de 1923, juntando-se a oito irmãos. Começou a idade escolar dois anos mais tarde do que o previsto, devido ao abandono por doença da Professora nomeada.
Aos treze anos, obteve o exame da 4ª classe, com a firme ideia de seguir para o Seminário Menor do Fundão, o que aconteceu em 1937.
QUOTIDIANOS - 4ª PARTE
Autor: António Alves F... on Friday, 29 June 2018QUOTIDIANOS – 4º CAPÍTULO
Palavras amigas e familiares da minha Prima Olinda Rio, a dar-me ânimo, esperança, fé…
Um telefonema alongado de familiares da Guarda, sempre com humor: “Outrora, num Sermão na Festa de São Marcos no Carvalhal do Côa, o pregador apelou para os fiéis olharem para o céu, dizendo: “se chover cagai nos figos, se não chover vão ser tantos como as caganitas das cabras a descer pelas lajes abaixo.”
Nulo
Autor: António Alves F... on Friday, 29 June 2018QUOTIDIANOS – 4º CAPÍTULO
Palavras amigas e familiares da minha Prima Olinda Rio, a dar-me ânimo, esperança, fé…
Enfim...
Autor: DiCello Poeta on Friday, 29 June 2018Errado? certo?
Autor: DiCello Poeta on Friday, 29 June 2018Arte: mulher
Autor: DiCello Poeta on Friday, 29 June 2018Me sinto leve
Autor: DiCello Poeta on Friday, 29 June 2018Saco de Plástico
Autor: Rapha Marcelino on Thursday, 28 June 2018Não me afogues já,
Quero tudo ao mesmo tempo!
Que será isto de ser um saco de plástico? Só sei que bebo respirações à pressa e continuo a revelar estes estímulos que revogo para todos. Passo o tempo a rebentar chamadas para o futuro que há de nos encher as medidas, mas não somos jarros nenhuns para que eu ouse essa insolência que me parte todos os dias fora de casa.
SARDINHAS E OUTROS PEIXES
Autor: António Alves F... on Thursday, 28 June 2018SARDINHAS E OUTROS PEIXES
Tenho na memória, que na minha aldeia arraiana, Bismula (Sabugal), o primeiro peixe que saboreei foram sardinhas. Naqueles tempos difíceis uma sardinha dava para três irmãos. Atualmente vendidas aos preços nos Festejos dos Santos Populares, os pobres nem lhe tocam, ficam contentes com o cheiro, estamos pior que antigamente, ao menos uma dava para três.
A seguir a esta espécie marinha, vinha o carapau grande, o chicharro e finalmente o bacalhau.