Voz da Palavra
Autor: Rapha Marcelino on Friday, 29 June 2018Piun piun,
Ratatatatatata, ratatatatatata, ratatatatatata, ratatatatatata,
E pronto,
Finalmente estás de pé.
Piun piun,
Ratatatatatata, ratatatatatata, ratatatatatata, ratatatatatata,
E pronto,
Finalmente estás de pé.
Procuro-te
Procuro-te de noite para te dar as mãos e caminhar contigo entre as árvores brancas da lua.
Procuro-te no nosso rio para te levar à minha boca enganando o espaço e o tempo para te ter para sempre em qualquer lugar.
Procuro-te desde o chão até ao sol voando dentro das fortes correntes de água quente da minha memória até bater na tua porta de pedra.
Abro todas as minhas feridas e quando dou por mim já é dia.
21:02
GOUVEIA – REENCONTRO COM O MEU PROFESSOR DE FILOSOFIA
Há quase um século viu a luz do mundo em Fiães (Trancoso), no dia 23 de Março de 1923, juntando-se a oito irmãos. Começou a idade escolar dois anos mais tarde do que o previsto, devido ao abandono por doença da Professora nomeada.
Aos treze anos, obteve o exame da 4ª classe, com a firme ideia de seguir para o Seminário Menor do Fundão, o que aconteceu em 1937.
QUOTIDIANOS – 4º CAPÍTULO
Palavras amigas e familiares da minha Prima Olinda Rio, a dar-me ânimo, esperança, fé…
Um telefonema alongado de familiares da Guarda, sempre com humor: “Outrora, num Sermão na Festa de São Marcos no Carvalhal do Côa, o pregador apelou para os fiéis olharem para o céu, dizendo: “se chover cagai nos figos, se não chover vão ser tantos como as caganitas das cabras a descer pelas lajes abaixo.”
QUOTIDIANOS – 4º CAPÍTULO
Palavras amigas e familiares da minha Prima Olinda Rio, a dar-me ânimo, esperança, fé…