"Cantares de Amigo à minha Musa. Séc XXI. 2021-2022" de JP Galhano Alves
Sobre o Autor
J.P. Galhano Alves, nasceu no Porto (Portugal) em 1962. É investigador científico e escritor de prosa e poesia.
Como escritor já publicou uma novela (“Piste”, Quasi Edições, Portugal, 2004), um romance (“A Época Actual”, Esfera do Caos Editores, Portugal, 2009,), e outras publicações literárias de prosa e poesia, em Portugal e no Brasil.
Em 1988, com a novela intitulada “Memória encontrada numa sacristia” (inédita), ganhou o 2º Prémio de Prosa no Concurso Nacional dos Novos Valores da Cultura promovido pelo Governo de Portugal.
Além destes trabalhos, tem uma vasta obra de poesia e prosa inéditas.
Como cientista destacou-se internacionalmente com os seus trabalhos sobre a coexistência entre sociedades humanas, grandes carnívoros e grandes herbívoros selvagens em ecossistemas em estado de Biodiversidade Total (conceito por ele criado), sendo os seus principais terrenos de investigação na Índia, Portugal, Espanha e Níger. É Engenheiro Agrícola (Agronomia) (Portugal), Master of Science de Altos Estudos em Políticas Agrárias e Administração do Desenvolvimento (França), Doutor em Antropologia (França) e fez 12 anos de Pós-Doutoramentos em Antropologia, Etnobiologia e Etnologia (simultaneamente em França, Espanha e Portugal).
Também foi ativista político democrático e não-totalitário, como teórico, estratega e de acção de base, em Portugal, França, Espanha e na Web global.
Além disto, o autor viajou, viveu ou trabalhou durante um total de cerca de 33 anos em mais de 30 países de 4 continentes, desde os EUA até à Birmânia, e desde regiões polares até ao grande deserto do Sahara, sempre em estreito contacto com as populações humanas e os ecossistemas locais.
É “não-amalgamável”, como dizia um hippie francês, alucinado e quase psicótico, de seu nome Saint Alary, em New Delhi (Bharat / Índia), em Julho ou Agosto de 1992.