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Miguel Afonso Simões Abrantes "O Renascimento de Afrodite"

Livro. PFC. 2023.
Biografia
Miguel Afonso Simões Abrantes, nascido em Oeiras e São Julião da Barra, Portugal, em 7 de Abril de 1978. Filho de Afonso Dias Abrantes e Hermínia Lopes Simões Nunes e irmão de Anabela Simões Abrantes. O seu pai operário na extinta Sorefame, levava-o a passear desde a infância por Lisboa e incentivava-o a ler e a pensar. Começou a ler no início da puberdade livros adaptados à sua idade e por volta dos 14 anos começou a ler clássicos da literatura (como Kafka, Sepúlveda, Saramago entre muitos outros).
Durante o seu percurso escolar, sempre foi um bom aluno e participou em atividades desportivas e culturais. Participou nas Olimpíadas de Matemática desde o sétimo ano de escolaridade até ao décimo primeiro ano tendo sido vencedor das mesmas em quase todas as edições; também venceu uma Olimpíada de Química. Participou em listas concorrentes à Associação de Estudantes desde o nono ano, sendo que no décimo segundo ano figurava na lista como candidato a Presidente.
Uma professora de português incentivou, no secundário, os seus alunos a escreverem poesia, começou a escrever por essa altura (14-16 anos), sendo que foi incentivado pela professora a continuar a escrever. No entanto, só regressou em força à escrita de poemas por volta do ano 2012.
Também obteve alguns sucessos no desporto escolar, foi nomeadamente vencedor de uma prova de atletismo (1000 metros) no estádio do Jamor e noutra ocasião ficou-se pelo terceiro lugar(provas que abrangiam atletas de escolas do concelho da Amadora). Venceu também uma prova de atletismo na vila de Mortágua. Foi também vencedor ex-aequo duma prova de insígnia do valor físico promovida pelo desporto escolar do município da Amadora. Por fim e também no âmbito do desporto escolar foi juntamente com os seus colegas de equipa vice-campeão da Amadora de futsal.
No entanto, teve uma crise psiquiátrica muito cedo, por volta dos 19 anos, esteve internado em Coimbra. Crise muito dura que o deixou muito em baixo, mas pouco a pouco recuperou ânimo e entrou na Universidade Lusófona (em 1998) terminando o curso de Engenharia Biotecnológica em 2006. Voltou a ser internado em 2002, enquanto frequentava a licenciatura e depois só voltaria a ser internado por volta de 2014, sofrendo a partir dessa data algumas crises sucessivas. Foi uma fase muito difícil da sua vida, embora o internamento permita conhecer novas pessoas com problemas semelhantes e seja enriquecedor também é como uma prisão de onde não podemos sair!
A fase académica de sua vida foi muito enriquecedora em termos de conhecimento, uma vez que levava sempre consigo um livro, normalmente um romance que lia nos transportes públicos a caminho da faculdade, também lia literatura política e filosófica e quanto ao curso este foi bastante exigente e durante o qual fez em conjunto inúmeros relatórios científicos para as aulas práticas e estudou também muita literatura científica relacionada com o curso.