Amor

Leva-me...

Leva…me

 

Quero soltar-me, dos recantos da Alma,

Tocar, gritar, gemer,

Esgueirar…me do tempo que me rouba a calma…

Tranquilizar a mente, que me estilhaça no espaço,

E conter este amor, não consigo mais nada.

Quero dizer que Te amo,

Quero o Teu corpo suado,

E nos recantos da alma,

Quero o Teu voo molhado…

Sinto meu corpo tremer,

There´s a Place...

There´s a place, in my heart... that

I can not erase…

There´s a sound, in my Soul… that

I can not silent…

There are tears from your eyes…that

It can not dry…

Cause this love between us,

Must be loved until we die…

There are words to be said,

Moments over your skin,

Fear, pain and desire…

Ghosts inside my dreams,

Quero morrer, quero Amar... quero sossegar....

Te dou este beijo no rosto...
No Teu íntimo, onde o desejo se esconde,
Assim, me deixo, assim eu peço,
Que um dia, deste sonho me elévem...
No entanto, e na esperança... voo tão longe,
Numa noite, ou num dia,
Numa visão, ou em nenhuma,
Mas que seja, neste Amor,
Tudo o que vemos ou parecemos
não mais  um sonho, dentro de um sonho.

Solenemente, em mim... Existes

Meu Anjo … minha Luz!
Que me entras pela janela da minha Alma durante o sono,
Desces das copas das árvores, do ar brincalhão,
Sorrindo …beliscando-me a pele,
Ar incorpóreo, voo de uma Deusa,
Permaneces na penumbra, no meu leito,
Caprichosamente, sinistramente
Sob as minhas pálpebras fechadas, nos sonhos és constante,
Te escondes onde a minha Alma dorme;
No eco, no chão e nas paredes…
Vives entre as sombras do meu espaço,
És senhora, és Anjo sem medo,

A nossa história

A nossa história
 
A nossa história ainda não acabou,
Estava no prólogo e você se empolgou,
O nosso Amor sempre se renovou,
 
A nossa história não é de quadrinhos
É como conto de fadas!
É como o cantar de um passarinho.
 
A nossa história sempre foi bela,
E como sempre acontece hoje,
assim como aconteceu em outras Eras.
 
A nossa história não é curta metragem,
É super produção,

"SEI DE TI, SEI DE TI"

As trevas persistem no nosso caminho
São as tormentas que sempre desesperam
Na chegada submissa do nosso desespero
Bocados, pedaços de uma curta existência

Amei-te tanto como sempre quis amar-te
Desejo-te tanto como sempre te desejei
Só sei de ti pelas flores do nosso jardim
Só sei de ti pelo murmúrio na água da fonte

DESPIDOS RAMOS

- Despe-me o corpo
Como se de uma árvore tratásse
Nas tempestuosas chuvas do outono

-Toma-me nas noites quentes de verão
Nos beijos dados da minha boca

- Rouba-me os calafrios da primavera
Onde pintei o teu corpo em torno de meu

- Ama-me com os ramos despidos de folhas
Com a veracidade com que caiem no chão.

 

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