Amor
Os Medos de Outrora
Autor: Flavio Henrique... on Thursday, 25 September 2014Os Medos de Outrora
Beije-me
Como se o mundo todo fosse acabar
Beije-me sob a luz do luar
Numa noite aromatizada
Beije-me como se não existisse mais nada
Apenas nós dois
Ao som do badalar de sinos de cristal
Recolherei as flores em meu quintal
E darei a você...todas elas
Num tapete de lírios irei me deitar
Conclusão
Autor: Natália Silva on Tuesday, 23 September 2014A Sua Paz É Você Quem Faz.
Autor: Luan Soares on Saturday, 20 September 2014
Viver na paz não tem um preço.
Conviver com a paz interior não tem maldade
Todos sempre procuram o seu endereço
Mas poucos conhecem o seu valor de verdade.
Até mesmo na meditação
Não se há mais uma melhor captação
Das ondas sonoras desse planeta amargo.
Paisagens resumidas em poesias...
Expressões obtidas em quadros...
Sentimentos cifrados no meu violão...
Viver na paz não tem um só preço, mas sim
A Mais Bela Inspiração!
Autor: Luan Soares on Saturday, 20 September 2014
Uma ideia...
Uma inspiração.
As nossas manias
E os nossos licores
Viram refrão
Viram refrão...
O beijo molhado
É delicioso.
E o tempo nesse beijo parado
Depois é o tempo que passou voando
E lembrando como foi gostoso.
Os abraços apertados
E duas almas talvez milenares
Se amando.
Lado a lado...
Juro que às vezes
Ex Cathedra
Autor: Luan Soares on Saturday, 20 September 2014
Estivemos no alto da catedral
Falamos sobre as coisas,
Desviamos do alto do final.
A paisagem nem era original...
A minha paisagem era muito mais bela
Porque nela tinha os traços da favela.
Ex cathedra, era de lá... Era lá.
Vinham de lá, todas as inspirações dela!...
13 . 09 . 2014
14 . 09 . 2014
Meu bem...
Autor: Frederico De Castro on Saturday, 20 September 2014
Meu bem...
Perdoa-me, por estas poucas palavras
as quais me impus hoje
fazendo-me porém saber
que elas apenas fazem jus,
ao ser que ilumina,
me anima e alegra
que a tudo e a todos abençoa.
que de tudo,meu bem
nos apela …e ressuscita!
FC
A timidez
Autor: Nuno Rosa on Tuesday, 16 September 2014Na tarde cinzenta onde as folhas caiam esgotadas, conseguiam encher a calçada fria, pelo passeio no seguimento até a cidade, o andar inocente caminhava só ainda longe de afeto e paixão, o reflexo nas montras demonstrava o ar cabisbaixo, quando tem um incidente um toque frontal, levantou a cabeça de rompante e deparou-se com a mulher mais linda do seu mundo, o céu abriu e ficou com tons de azul as folhas pararam de cair.
Tento saber...
Autor: Frederico De Castro on Tuesday, 16 September 2014
Tento saber...
Se hoje suspiro
deve-se a quantos lírios
meus prantos floriram
confeccionando meus delírios
perdido por ti
e assim ando perdido de martírios
compassivo,sereno rumo a Ocidente
de corpo inteiro
percorrendo o meu eu
já sem ragateio
e nem mais tento saber
fico aqui
qual teu servil forasteiro
absorto nas palavras dum poema somente meu
FC
Despedida
Autor: Frederico De Castro on Monday, 15 September 2014
Despedida
Às vezes
quando meu triste adeus
nunca definitivo
nem restrito
alcança o sentido da vida
me refaço heróico
no timbre das novas canções
intempestivas e impregnadas
de poesia
e até refreio
o refrão daquelas palavras
escondidas na penumbra
desta fogueira já sem chamas
mas ainda resistindo
ateada e melancólica
neste meu poema quase instintivo;