Dedicado

‘Perfectus’

sim, bem feita até o fim
Detalhes, entalhes
O fim... o começo
é perfeito, sendo imperfeito
finda quando termina.
e mesmo aos trancos
aos barrancos,
Mas estamos vivos,
E teu ser é sublime
muito bem esculpido
Tua mansidão feminina
me inspira a escrever poesia
numa perfeição imperfeita
Sinuosa mulher
Versos e rimas poéticas
eternizo com loucura
(DiCello, 28/09/2020)

‘Perfectus’

sim, bem feita até o fim
Detalhes, entalhes
O fim... o começo
é perfeito, sendo imperfeito
finda quando termina.
e mesmo aos trancos
aos barrancos,
Mas estamos vivos,
E teu ser é sublime
muito bem esculpido
Tua mansidão feminina
me inspira a escrever poesia
numa perfeição imperfeita
Sinuosa mulher
Versos e rimas poéticas
eternizo com loucura
(DiCello, 28/09/2020)

Desnudo!

Quando finalmente desnudo minha alma
uns vão me julgar... outros vão me entender
alguns vão rotular, e alguns outros ignorar
Nem você, a quem eu escrevi
vai conseguir realmente me entender
Eu, quando escrevo, revelo meus segredos
saio dos escuro, me revelo ao mundo
meus gostos, os sabores e devaneios
Mostro ainda, um coração sangrando
uma face encharcada de lágrimas
saudades de outrora... e num recente agora
marcas deixadas por uma paixão
um amor desgovernado que se perdeu

Arte se faz com arte!

Oh, arte...evoco-te uma resposta,
olho com paciência a minha musa, o objeto de desejo
Sinto o poder dela... as tentações a flor da pele
num provocar das minhas pupilas
naquele atiçar sedutor da minha libido
Olho... viajo pelas linhas.... a cada nova curva
Cada um dos detalhes tão únicos
entalhes tão seus... teu universo...o submundo
muito além da pele, da derme e epiderme
la na bem guardada, protegida alma
A essência.... o âmago onde eu artista
travestido como um escritor... músico, pintor

Minutos decisivos!

Um minuto
Outro minuto já são dois
E mais um, são três
O tempo passa devagar
Rápido pra quem não espera
Simplesmente a sua vez
Logo ...logo já são cinco
Depois é seis
Sete, oito, nove e dez
Quando você terminar de ler
Já deu onze, doze
Treze talvez... O tempo segue
Catorze, quinze
E um quarto de hora se foi
Não fique parado
Tudo segue o ponteiro do relógio
Não pára, nem finda
Enquanto vivemos
Mas num repente,ao acaso
Já estava determinado
O tempo por aqui da um basta

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