Dedicado
Como não!
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 11 January 2018Que vontade
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 11 January 2018Dona
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 11 January 2018Luz da minha mansidão!
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 11 January 2018Emoção
Autor: DiCello Poeta on Thursday, 11 January 2018Ecos de um kissange
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 10 January 2018FLORBELA ESPANCA
Autor: Madalena on Wednesday, 10 January 2018FLORBELA ESPANCA
Uma poetisa simples, porém com um fardo pesado, viveu em meio a solidão, discriminação até o ponto de não suportar mais.
Um presente para Portugal, hoje ausente e presente ao mesmo tempo.
Uma poetisa, buscando em meio a dor felicidade e isso ela só via escrevendo, passando para o papel, a realidade em que vivia.
Florbela! Tu és Bela! Com o passar dos anos, mesmo assim sempre estamos deparando com você, nos seus escritos, seus textos.
Eu sei a dor de um poeta e nem sempre ele escreves para si, mas, para os outros.
ESTÁS VIVA FLORBELA
Autor: Madalena on Wednesday, 10 January 2018ESTÁS VIVA FLORBELA
Todo poeta traz uma bagagem de decepção.
Com Florbela não foi diferente, se mostrou forte quando não recebeu o reconhecimento do pai, só depois de sua morte ele a registrou, sendo sua filha.
Ela deixou um legado fabuloso!
Era uma obra de arte em si, interagia diretamente ou indiretamente no mundo da arte. O poeta é sofredor, que difícil encontrar um que não seja, nós soltamos tudo nas letras, nas palavras. Sempre usamos o tema: Amor, solidão, tristeza, sedução, desejo e esse era o caso de Florbela.
POETISA FLORBELA
Autor: Madalena on Wednesday, 10 January 2018POETISA FLORBELA
Florbela! Florbela! Como todo poeta você sofreu solidão e nela você criou lindos versos linda canção.
Como todo poeta você fez da tristeza poesia.
Florbela, mas nem todos poetas fizeram como tu.
Deu fim na linha da vida e aqui estamos nós, lembrando e relembrando seus feitos, escritos, que não são poucos.
Muito mais você fez, do que deixou de fazer.
É um exemplo na escrita, um exemplo de vida e uma tristeza na morte.
Seus poemas, Sonetos, Contos...
Estão todos vivos e com saudade de ti. Oh! Florbela!