Dedicado

estradas

Será que todos os caminhos da vida são como velhas estradas perdidas?

Será uma história arrependida?

Que, para uns, ficam-se comedidas?

Todos têm o seu destino,

Os outros, abomino!

Caminhos escolhidos?

Da sorte sentidos!

Vida!

 

São aventuras,

Como lindas pinturas!

Velhas,

Estradas são centelhas?

Perdidas!

 

Será arrependida?

Que destino?

Todos abomino!

Caminhos sentidos

Escolhidos?

Vida:aventuras,

Como pinturas

Comedidas!

quietude

na quietude do descanço surge a intempestiva aflição que nos move vontades

Na vida, as histórias acontecem,

Quietude do contínuo tempo e espaço,

Do que passa e do que faço

Descanço faz bem,

Surge sem maldades!

A escrita é regular,

Intempestiva forma de querer rimar,

Aflição diária?

Que não é ordinária,

Nos macula o ser,

Move razões de acontecer,

Vontades!

 

Acontecem?

Quietude:Espaço

Faço!

Bem!?

Surge maldades:

Regular!

Intempestiva rimar,

sentido

seja acaso ou, própria escolha, toda a vida é cheia de sentido

Seja feita a vontade do destino,

Acaso, outra fé ou ensino,

Ou outra coisa qualquer,

Própria da natureza do viver,

Escolha o caminho,

Toda velocidade ou devagarinho,

A certeza é para ser compreendida

Vida!

É como tem de ser,a passo

Cheia, até no escrever,

De tudo o que nos enche, deseja!

Sentido que nos preenche e sobeja

Destino seja

Ensino, acaso,

ou qualquer!

Própria viver,

Caminho!

Devagarinho!

grandes!

Deus quer que as grandes batalhas só sirvam, perfeitamente, aos grandes guerreiros

Deus sabe a quem deve exigir o pior,

Quer seja paga ou por favor!

Que o homem consiga vingar,

As lutas são para continuar,

Grandes serão os esforços,

Batalhas sem outros reforços,

Só a vontade e paciência!

Sirvam para tudo aguentar,

Perfeitamente, para assim singrar,

Aos poucos,como ciência

Grandes, mas loucos!

Guerreiros?

 

Deus, pior?

Quer favor!

Que vingar,

Continuar:

Paciência!

coisas

É assim que as coisas se passam

É difícil todo o caminho a percorrer

Assim é, quando é preciso escrever

Que a luz brilhe por fim!

As horas penam-me assim,

Coisas da vida?

Se a linha acha-se perdida,

Passam a andar a pé!

 

Percorrer é:

Escrever assim?

Que fim!

Assim as vida,

Coisas perdida!

Passam pé.

forma

Porque toda a distinta poesia tem a sua peculiar, mas linda, forma

Porque escrever requer coragem!

Toda a abertura é feita com um sobral, em jeito de homenagem,

a rima é emparelhada,

distinta, cheirando a encantada.

Poesia a seguir,

tem uma ordem por descobrir

 

a liberdade, tudo transforma,

sua essência não se deforma,

peculiar,no seu fio,

mas formando o desvio,

linda, como desafio,

forma feita:corrupio!

 

Porque homenagem toda emparelhada,

poesia, encantada?

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