Não podem nos controlar, não.
Já perderam a multidão!
Leis, prévias, ruas e soldados... Não.
Armas, ameaças e fardos, não!
A máquina do sistema é falhada
E só afunda a nação.
Não podem me controlar, não.
Gravatas, autoridades insensatas,
Patriarcados autoritários, monstros sociais;
Civis imaginários vestidos de demônios ultra reais.
Pátrias inexatas, pássaros foragidos, homens anormais.