Meu violão
Meu violão que me dá um som
Um som que toca no meu peito
Meu peito que traz um sonho romanesco
Meu amigo quando o toco sou tão feliz.
Deveras meu violão é meu melhor amigo
Com ele eu vivo choro e alegro-me
Meu violão tão especial
Que sempre me dá à canção perfeita.
Violão tão querido
Violão tão estimado
Violão minha vida meu agrado.
Querido violão
Eu sou teu fã e amigo
Sempre contigo irei sorrir.
PAI E MÃE
Meu pai e minha mãe,os anjos que Deus me deu!
Por eles me veio a vida!
Minha mãe, sinto sua falta,depois da sua partida!
Meu pai, eu agradeço pela correção!
Isso foi bom pra minha educação...
Minha mãe, eu me lembro da Senhora!
Do" PAI NOSSO" que me ensinou a orar!
A oração que Jesus nos ensinou!
Agradeço à Deus,porque o meu pai ainda posso abraçar!!!
Autora: Madalena Cordeiro
Poema de Walt Whitman dedicado a Abraham Lincoln celebrizado no filme "O Clube dos Poetas mortos"
Oh capitão! Meu capitão! terminou a nossa terrível viagem,
O navio resistiu a todas as tormentas, o prémio que buscávamos está ganho,
O porto está próximo, oiço os sinos, toda a gente está exultante,
Enquanto seguem com os olhos a firme quilha, o ameaçador e temerário navio:
Mas oh coração! coração! coração!
Oh as gotas vermelhas e sangrentas,
Onde no convés o meu capitão jaz,
Tombado, frio e morto.
Dia das Rosas
(dedicado a todas as mulheres)
Quando Deus criou o universo
criou a terra para semear
para a cultivar fez o homem
e criou o céu para descansar
criou os sonhos
e fez a noite para sonhar
criou o dia e o sol
e fez a luz para alumiar
criou a vida
e gerou a eternidade
criou o tempo
e desenhou a humanidade
criou a beleza
e fez a mulher existir
inspirado na sua perfeição fez a natureza
e as rosas para as definir
by valdo
Dedico esse poema a todas as mulheres em especial as minhas irmãs
Eliete Maria, Claudia Maria, Nivea Maria, que por ter Maria no nome me inspirou escrevê-lo.
Olá meu amado Poeta,
passei a tarde a te observar,
tão longe estavas, com os olhos a brilhar,
não estavas triste nem nada ,
pois vi um delicado sorriso despontar
em seus doces devaneios,
brincando com as palavras ,
viajo contigo a te observar,
tão quimera jornada
quisera um desassossego em mim brotar
desperdício seria interrompe-lo agora
pois sou uma Poetisa
sei bem onde está.
MINAS PARA A POSTERIDADE
A posteridade é amanhã,
É a manhã que supomos ensolarada
Pelo nosso desejo de luz e calor.
E só o nosso desejo a faz assim:
Iluminada!
As reverberações dos raios do sol nos portais,
Os cotovelos na madeira aquecida das janelas
Abertas de par em par,
Uma a uma
E todas ao mesmo tempo
Na rua que desperta.
A posteridade se escoa
E se coa como o café de cheiro forte
Que paira no ar por alguns instantes
Há alguns séculos
Nas cozinhas de Minas Gerais.
Ouvindo "Ojos de Brujo"
Tudo cairá!
Ao fundo vejo o Relógio que nos devorará os dias.
A voz que nos devolverá ao berço...
