ALMA DESERTA!
Autor: Henry Ayres on Monday, 5 August 2013 De tão longe, perto fico;
Obstino-me a voltar,
Dói-me o peito ao infinito;
Perdido no grito e morto no olhar.
Lágrima de sangue cai de minha face;
É o coração desatinado a pulsar,
Passou de corpóreo a invisível o enlace;
Intensificando o oposto de sofrer e amar.