Capitalismo
Autor: CharlesSilva on Friday, 23 May 2014CAPITALISMO
Pagar, para nascer
Pagar, para viver
Pagar, para morrer
Esse é o nosso lema
Charles Silva
CAPITALISMO
Pagar, para nascer
Pagar, para viver
Pagar, para morrer
Esse é o nosso lema
Charles Silva
A experiência da seleção brasileira,
Que abre caminho como guerreira.
De um grupo convocado,
Que o credencia ser de atletas renovados.
Que vão vestir a camisa amarelinha,
De uma seleção com estrelinhas.
Nessa copa que o Brasil vai sair jogando,
Com o seu comentarista sempre narrando.
Nesse evento mundial,
De um torneio de uma taça sem igual.
Em cada oportunidade,
O Brasil é unanimidade.
Andejas mãos a dar por voluptuosos seios
No verso global toque de nuvem a suavizar o chão,
De silhueta pincelada,
De sobrar todos os cânticos bem querentes
Da fêmea em prosas longas tecidas no algodão.
Em acelerados dias,
A copa no Brasil tem sua sintonia.
De um torcedor que tem sua manifestação,
Como se vê a copa em nossa emoção.
Na amostra desse evento mundial,
De um bem maior do seu pátrio nacional.
Onde as diferenças no passado,
Deve se deixar de lado.
De um Brasil declarado,
De uma frustração que lhe tem magoado.
Onde o futebol e o governo são separados,
Desse momento tão esperado.
O pensamento do torcedor,
Que espera ver a copa com o seu brilho esplendor.
Mais do que uma efêmera partida,
Toda seleção tem a sua torcida.
Nessa paixão pelo futebol,
De ver a bola rolar em um lugar ao sol.
Nessa história reconhecida,
Numa trajetória de muitas vidas.
Como se vê o futebol tem sua fama,
De jogar nesse campo nessa grama.
Onde todo mundo tem sua grana,
De um momento único que emana.
A chuva expulsou da cidade,
As pessoas,
Molhou os longos lisos cabelos
Deste que aqui tristemente canta
O último verso do derradeiro poeta
Todo aquele que julga o outro como anti social nunca ira perceber que aquela pessoa que o exclui de sua vida.
Aquele momento em que você descobre vai perder algo é único momento em que você demonstra quem é você, e por que lutaria.
Vejo pontes, portos, paredes, estradas;
Um ponto. – Quero chegar lá.
Uma vírgula. – Estou aqui.
Cansei! Vou subir, elevar…
Vejo cordas, escadas, roldanas
Para içar, lançar
Sou flecha
Teso o arco, disparo
Uma bala…
Docinha!
Vejo moça, menina, mulher.
Sou homem!
Sou da vida,
Sou da lida,
Labuta, batalha, tarefa.
Desperto. Esperto, malandro…
Trafico amor,
Lavo o dinheiro com a lágrima da dor.
Bandido! Ladrão!
Pega! Pega!
Esqueço a dor,
Ignoro o terror, o feio, o sujo…
Me recuso a ficar doente,
A ter medo, destruir…
Lembro de sorrir;
De me alegrar com os pássaros,
De extasiar com as flores,
De comer, de beber, de sonhar!
Não lembro de ter pena!
Não entendo quem não luta
As brigas da vida.
Não acredito em esmolas!
Acredito em doação,
Acredito em desafio,
Em estrelas no céu acima das nuvens,
Em suar no calor
E rir, despencando no chão