Manhãs velozes futuros perdidos
Autor: Adriano Alcantra on Monday, 19 May 2014Tu queres o limite obeso da vontade
E da excitação?
Terás da prova o regalo.
Digo-te!
Preparas vossa alma
Para adentrar o maior dos mais profundos buracos
A escuridão maior da não evasiva perdida treva.
Bem que assim o fiz
Que assim te digo,
O vulto poeta no exceder de todos jubilosos verões
Veraneios “charmosos” de todas as estações que palpitam
Quentes às severas hóstias de veneno,
Com risadas a valer por tudo.
Bem havia nisso o escárnio indecente