Afogamento
Autor: CharlesSilva on Sunday, 9 June 2013Afogamento
Estava eu com muita sede de amar, então conheci você, cai na sua piscina e quase me afoguei.
Charles Silva
Afogamento
Estava eu com muita sede de amar, então conheci você, cai na sua piscina e quase me afoguei.
Charles Silva
Amor e Mágoas
Quem poderá julgar se era amor? Quem dirá se houve mais mágoas do que amor? O que teve mais peso? O peso de tantas mágoas, ou o peso do amor que havia? Quem poderá julgar? Só se sabe o que prevaleceu, e o que o tempo revelou, que o peso das mágoas venceu. Em um tempo futuro não caberá mais julgar o peso das mágoas, nem o peso do amor, serão apenas cicatrizes de um passado de amor e mágoas.
Charles Silva
Continuo a viver porque não sei quem sou.
Continuo porque continuando me afasto da morte.
Continuo porque querem que eu continue.
Continuo fugindo do continente que caminho porque ainda não determinei todo meu conteúdo.
Porque continuo eu sei. Não sei o porquê devo parar.
Então continuo, como um ponto que depois de um ponto não é mais ponto por querer continuar----------------
“O que passa, não é apenas passado, é vida vivida e lixo produzido. A separação entre vida e lixo deve ser feita por aquele que sentiu o que fez sentido e o que não. O que não fez, a reciclagem é obrigatória.”
Leonardo Peracini __Trecho do livro: SENDO HUMANO: Reflexões de uma existência.
Café da Manhã
A chuva dessa manhã veio com um vento frio cortante. Olhei para o lado, ao ver-te encolhida, cobri-te com meu edredom mais quente. Dei-te um beijo de bom dia e fui fazer um café. Quando abriste os olhos, viste meu sorriso meigo, e teu café da manhã estava servido.
Charles Silva
Ventos do Norte
Uma ventania repentina me traz boas notícias, ventos do norte me trazem esperanças. Ventania nem fria, nem quente, agradável a pele e aos sentidos. Escuto os ventos do Norte, eles trazem cheiro de sedução, antídoto para solidão, eles me trazem indícios de uma nova paixão.
Charles Silva
Viajo na estrada deserta
Onde o silêncio grita
E o vento fustiga
No meio do nada.
Não sei o rumo, nem destino
Viajo simplesmente
Na estrada deserta
Onde as nuvens negras
E a chuva constante
São os únicos companheiros de viagem
Que me acompanham
Nessa estrada deserta.
Porém…
Tu és bela
Tu és formosa
É linda ate de falar
Ainda posso ouvir os cantos dos pássaros
E o som de teu mar.
Mas não te reconheço
No que vejo.
Perdendo o berço
De teus encantos
De sua beleza
E sua flor.
Por te acharem linda
Mas não terem amor.
Pois te digo que te quero no alto
Por orgulho e amor.
Pois de teus altos, te reconheço
E vejo toda magia ao teu redor
E assim enalteço.
Que não conheço ainda