um palácio transcendental
Autor: António Tê Santos on Saturday, 18 January 2020a flor que cresce nos itinerários do sofrimento tem a solidão como fé no intuito de desenrolar os versos que a sua singularidade transfigura: cresce com bramidos que ascendem os palcos da utopia; cresce como traumatismos que excitam o porvir que insinua.