Tantas vidas!
Autor: DiCello Poeta on Monday, 23 September 2019Da Terra somos filhos,
e um dia a ela voltaremos...
Voltaremos a ser pó...
Da Terra somos filhos,
e um dia a ela voltaremos...
Voltaremos a ser pó...
torneei o comportamento habitual para exprimir uma candura introduzida nos lugares que a melancolia revolveu; concebi uma gesta que inaugurou os trilhos da minha solidão onde ressaltaram os bailados turbulentos que pelejaram contra a minha timidez.
recrudescem os lugares onde a morte se vai abrigando: onde as suas palestras desenrolam tautologias fermentadas; e onde a sua fealdade exprime uma sofreguidão imanente aos seus símbolos banalizados.
a cadência do sonho perpetua-se em versos que suplantam a estrutura do ócio para ingressarem num paraíso esfregado nas tentações; intensifica-se através dos feitiços do poeta que regurgita a sua liberdade enlaçando-a depois nos rochedos da sua solidão.
Original composition in Portuguese-Brazil language “Centelhas da graça”, tradition and edition English. Format edited in the Spanish, Portuguese-Brazil and English language, on the author's page Facebook. Due to lack of time the poems are no longer being versioned or rhymed, literal translation is being used. All rights reserved.
Original composición en el idioma portugués-Brasil “Centelhas de graça'', traducción y edición Español. Formato editado en el Español, Portugués-Brasil e Inglés, en la página del autor. Debido a la falta de tiempo, los poemas ya no se versionan o riman, se está utilizando traducción literal. Todos los derechos reservados.
Eu não nasci para cantar.
Nasci para escrever palavras que cantam.
Eu não nasci para pintar.
Nasci para pintar versos com as cores do meu ego.
Eu não nasci para representar.
Nasci para criar poemas que representem os palcos da vida.
Eu não nasci para salvar o Mundo.
Nasci para incendiar a alma que um dia vai fazê-lo.
Eu não nasci para ser feliz.
Nasci para saber que vou morrer, e é neste saber que eu te escrevo.
Escrevo-te porque se falar ninguem me ouve.