Novos caminhos... muita fé e esperança
Autor: DiCello Poeta on Monday, 23 July 2018As vezes eu fico meio triste
dias que parecem sem esperança
As vezes eu fico meio triste
dias que parecem sem esperança
exorcizo as agruras dos momentos deteriorados expressando os litígios que vou imprimindo na minha alma constrangida quando a versificação estimula a fulgência da minha rebeldia.
erijo um bailado que transmite um bom hálito à poesia: é o início duma era salubre onde as palestras se desenrolam numa catarse exemplar; é o brasido dum sucesso que a minha alma inflama; é o troar dum furor que sufraga o meu destino.
há obstáculos que eu estruturo para que o dissabor não devaste os tópicos das minhas averiguações; para que os poemas enalteçam os meus devaneios transformando-me num ser impermeável ao sofrimento; para que a adversidade não progrida pelas vertentes dum despenhadeiro.
O amor é uma palavra,
Num mundo onde ninguém lê.
Entendes agora o que eu te digo?
Quando digo que navego por campos verdes.
Lá fora o dia brilha , e todo o bom dia é poesia!
Nesta maneira de ver a vida, táo simples,e romântica,
Poemas estudados por professores doutorados em física quântica,
Por outras palavras alteradas , e decifradas pela semântica.
escrevo com um empenhamento que traumatiza quando afixo o exagero às paredes da minha sublevação: são adulterinas viagens que eu exacerbo nos relatórios que me autorizam a viver; são corajosos encontrões que eu dou num requintado cadafalso.
há palestras que se nutrificam sempre que o homem se descobre um ríspido inventor de ideias que empreendem transformar o mundo num despenhadeiro azafamado à saída dum casarão improfícuo e exangue.