Meditação

UMA SANTA PASCOA PARA TODO O MUNDO

Maria Carmo CONVERTER A NOSSA ALMA E NOS UNIRMOS CADA VÊS MAIS AO AMOR DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO VIVER EM COMUNHÃO COM DEUS EM TODO O MOMENTO DA NOSSA VIDA NÃO PODEMOS TER DEUS NOS LÁBIOS E O demónio NO CORAÇÃO COM O PALAVRÃO QUE ELE TANTO GOSTA DE OUVIR PORQUE SABE QUE AO FALAR O PALAVRÃO O demónio FICA FELIZ E DEUS FICA MUITO TRISTE TENHAMOS CONFIANÇA NO SENHOR E AMEMOS QUEM NOS DEU A VIDA E NOS AMA NÃO PODEMOS OFENDER QUEM TANTO NOS AMA NESTA QUARESMA QUE VAMOS VIVER OREMOS AO

ORAÇÕES DA MARIA CARMO

Maria Carmo SENHORA NOSSA SENHORA MINHA NOS ABENÇOA NESTE DIA E SEMPRE E ETERNAMENTE VEM NOS GUIAR POR OS CAMINHOS HUMILDES E QUE ALEGRAM O TEU CORAÇÃO PROTEGE A NOSSA ALMA DAS más teias do demónio derruba tudo o que nos pode fazer mal á nossa alma derruba tudo que é mau o pecado os enganos do mundo MANIFESTA O PODER DO TEU AMOR SOBRE NÓS MÃE SANTÍSSIMA E IMACULADA.

A esperança não desiste

A esperança não desiste

Mas vai, a esperança vai caminhado
E nos mais longínquos recantos
Penetra sua paz e alegria
Como água fria em terra seca

A esperança se espalha
Como as penas ao vento
Vão a lugares antes
Não pensados ou até desejados

Mais poderosa que as bombas
Soltadas pelos homens ditos sérios
Que não se envergonham explodi-las
Sobre crianças que dormem e até cemitérios

UMA FLOR

UMA FLOR

Virei costas e fui ver o mundo,

Fechei os olhos para não voltar.

Fechei a porta, com ar taciturno,

E vagueei por campos sem ar.

 

Quis esquecer, sem recordar,

Numa cega vontade de dor,

Num amanhecer de cinza sem cor,

Com a esperança de não voltar.

 

Assim, livremente, lá fui eu...

 

Inventei novos caminhos,…

Caminhei de pés descalços,…

Mil espinhos arrasei,

Em caules de rosas que pisei.

 

Nas tristes noites que chorei,

Bestificado

Bestificado

Está a sair como estivesse a entrar
Inconfundível demente
Bestificado pelo rigor do dia-a-dia
Pelo calor dos séculos ultrajado

Viste-se a entrar em sã imersão
Imergiu nos mais nobres pensamentos
Como que querendo somatizá-los
À flor da pele que carece de hidratos

Mas não pecou nem se liquidou
Diante dos destrates do rei bêbado
Do carvoeiro tingido pelo escuro pó
Do coveiro pálido de domingo à tarde

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