Meditação
a flor austera
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 20 December 2017serpenteio pelos ramais da amargura expelindo ternuras que me dignificam quando inauguro as poéticas lucubrações; ou quando reconstruo o soalho da melancolia; ou quando sopeso os meus fardos dentro de balizas escabrosas.
A platéia é atéia.
Autor: Marcos Rossi on Tuesday, 19 December 2017Óbvio que ulula
Autor: Marcos Rossi on Tuesday, 19 December 2017Animal racional
Autor: Marcos Rossi on Tuesday, 19 December 2017a flor austera
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 19 December 2017jorram palestras que contornam a acidez dos dias quando espalham narrações que purificam a minha juventude ao analisarem os seus desencantos com inesperada galhardia.
a flor austera
Autor: António Tê Santos on Monday, 18 December 2017há ideias que se repercutem nas estruturas para que a sua absorção transgrida as reproduções habituais; para que a sua inteireza repreenda ao enovelar os porquês de certa generosidade.
a flor austera
Autor: António Tê Santos on Sunday, 17 December 2017a têmpera dos homens que combatem por ideais langorosos quando os costumes são assestados à coragem da sua resistência: a sua habilidade envolve resustados funestos quando a segregação não lhes convém.
a flor austera
Autor: António Tê Santos on Saturday, 16 December 2017a poesia entorna um elixir sobre as atuações temperadas e bisonhas: é um manifesto com palavras frutígeras desaguando nos ramais da inteligência: é um tirocínio vigoroso arrastando consigo voragens e encantamentos.