DESERTO
Autor: Madalena on Thursday, 18 April 2013DESERTO
"Melhor é morar num deserto, do que debaixo do mesmo telhado,
com uma pessoa irônica e contenciosa que não transmite alegria e paz".
Autora: Madalena Cordeiro
DESERTO
"Melhor é morar num deserto, do que debaixo do mesmo telhado,
com uma pessoa irônica e contenciosa que não transmite alegria e paz".
Autora: Madalena Cordeiro
POBRE
Melhor é o pouco do pobre, com onestidade do que, as muitas riquezas
em ouro e prata, adquirida com fraude...
Autora: Madalena A. C. Rocha.
ORAÇÃO DO POETA
Senhor, fortace em nós, a paciência para com as dificuldade dos outros,
assim como precisamos da paciência dos outros para com as nossa própria dificuldade.
Autora: Madalena A. C. Rocha.
O POETA LOUVA DEUS
A ti, Ó DEUS, glorificamos, a ti damos louvor, pois o teu nome está perto,
as tuas maravilhas o declara.
Autora: Madalena A. C. Rocha.
(Eu realmente acho isso tudo)
Engraçado!
Eu tento abraçar o mundo
E ele me envolve;
Eu tento segurar o vento
E ele me carrega;
Eu tento beber de um rio
E ele me engole.
Eu conto todos os números
E eles não acabam;
Eu falo todas às palavras
E nem cheguei à metade.
Eu me sinto pequeno,
(E dizem que sou um grande homem!)
Eu me sinto feliz
E acho graça de tudo,
Eu me sinto leve
E flutuo nos meus sonhos,
Eu me sinto sozinho.
BOM DA VIDA
Nunca é tarde para sonhar e nem cedo para realizar...
O bom da vida é saber que o erro de hoje, serve de aprendizado
para viver melhor amanhã!
Autora: Madalena A. C. Rocha.
CONFIANÇA EM DEUS
Hoje estou um pouco triste, não vendo como sair...
De um problema familiar, mas estou confiante, que Deus,
vai me ajudar!
Autora: Madalena Cordeiro
Ouço o eco dos meus passos…
Num caminhar solitário
E sereno
Ouço o meu querer…
Querendo
Num sussurro leve e doce
Sinto as entranhas...
Fervilhando de emoção
Num turbilhão de sensações
Indescritíveis…
Ouço o coração a bater…
Desordenado
Sinto os meus sentidos...
Sentindo
Embriagando-me
No torpor das emoções
Ouço o eco dos meus passos…
Dentro de mim.
Mário Margaride"GIL60"
Quantas vezes, quantas…
Nos colocam muros e barreiras
Quantas vezes nos mentem
Quantos amores se perdem
Antes de os encontrarmos
Quantas vezes, quantas…
Quantas vidas destruímos
Quantos desgostos choramos
Quantas vezes, quantas…
Quantas vezes encontramos
Olhares que nos fitam, que sorriem
Quantas vezes, quantas…
Quantas vezes os ignoramos