Meditação

Onde me encontro

Já fui jogador, sem nunca jogar nada
já voei , sem sequer ter asas
já conquistei , sem ter sido conquistado 
já fui lutador , sem ter sequer lutado !

Já vi o mundo de todas as cores possíveis
já bati no fundo , por coisas plausíveis
 
agora, agora 
jogo , vôo , e conquisto.
Luto, vejo o mundo
o futuro é o que fazemos dele
o passado só temos que desfazer dele
o sentimento , que se perde na ocular

"Tem "Karma" Amigo"

"Enquanto o Homem, na sua composição mais fraca e fútil, julga e condena, em última análise, é o Karma (ou Deus, p'ra quem lhe dá outro nome) quem dá a sentença. Uma vez que as nossas consciências estejam tranquilas, os julgamentos e condenações do Homem já não nos prendem, somos agora capazes de cumprir, sem julgarmos e condenarmos indiscriminadamente os outros, os objectivos dados pelo nosso Karma."

12\01\2012

O MILAGRE DA POESIA - ReContando o Natal

O MILAGRE DA POESIA
(ReContando o Natal)

A Menina Poesia
Sonhava acordada todo o dia
E, se em algum momento não sonhava,
Sentia que algo lhe faltava.

Gostava de correr e saltar
Pelos montes com destreza,
Sob o enternecido olhar
Da Mãe Natureza...

As flores emanavam perfumes à sua passagem
E nasciam cânticos de glória nas aves;
As árvores dançavam com os ventos suaves
E a Vida fluía qual sublime viagem...

AO VERDADEIRO ANIVERSÁRIANTE

AO VERDADEIRO ANIVERSÁRIANTE

Jesus nessa data muitas vezes fica esquecido,
Na maioria dos lares por um mundo iludido.
Deixando a hipocrisia de lado,
Onde Jesus nos espera no dia iluminado.
Pois o natal é tempo de reconciliação,
Com o autor da vida de nossa salvação.

Onde a paz de Cristo nesse mundo,
Tem o cheiro do seu amor a cada segundo.
Onde não existe ódio e nem rancor,
Aquele que recebe Cristo como Senhor.

Reencarnação

REENCARNAÇÃO

Percorro as linhas da vida, em contagem decrescente
Como um foguete lançado na vastidão do universo
Vivo nesta escuridão carregado de culpa só e penitente
Morro e ressuscito, como uma força fluida no tema deste verso.

Raspando as entranhas do tempo, com a culpa que me domina
Num tempo sem horas, onde o pó da memória não pára de correr
Suave em mágica espiral, vaie-se amontoando em forma de colina
Esculpindo no destino, o percurso que me cumpre percorrer.

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