Cada
Autor: Luan Soares on Sunday, 10 August 2014
Cada momento, cada moinho.
Por cada vento uma brisa se vai.
Qual fosse o tormento ou o gole de vinho
Seria um bom tempo e traria a paz...
Cada momento um tambor sozinho
Que bate grave e não volta jamais.
E se disfarçando de um falso ninho
Por quem mais se ama e se satisfaz.
Cada momento (cada espinho)
Que testa o limite do sonho que traz
Denota o erro em cada mansinho
De cada relento, de cada capaz!