Espreitadelas Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 23 December 2015 Fui no tempo pintando teus relevos no vento Escrutinei os céus em busca dos beijos Vote Gosto 22% Não gosto 78%
Em movimento... Autor: Frederico De Castro on Sunday, 20 December 2015 Energia = mc² Dinâmica ou Principio Vote Gosto 50% Não gosto 50%
De cor e salteado Autor: Frederico De Castro on Thursday, 17 December 2015 Algumas palavras sei-as de cor outras vislumbro-as salteadas no guião deste verso enssopado no licor dos teus beijos Em palavras escorregadias quebras meus silêncios espelhados em cada lampejo de amor onde albergamos gestos Vote Gosto 56% Não gosto 44%
Nas margens do tempo Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 16 December 2015 Fui correndo atrás do tempo preenchendo cada anoitecer com o poente apressado que em fugas cintilando Vote Gosto 36% Não gosto 64%
ONDE MORA O FADO VADIO Autor: Carlos Alberto ... on Saturday, 12 December 2015 ONDE MORA O FADO VADIO Onde mora o fado vadio Lisboa Que se cantava com alma e com verdade Nessas velhas tabernas Que iam de Alfama à Madragoa. Vote Gosto 59% Não gosto 41%
Anatomia da solidão Autor: Frederico De Castro on Friday, 11 December 2015 Tatuei no tempo todas as marcas onde desenhei um momento seguinte disperso no passado Vote Gosto 40% Não gosto 60%
Imaginário vazio Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 9 December 2015 E assim decorre a vida perante o olhar melancólico onde sucumbem palavras e todos os actos de fé meditativa Vote Gosto 28% Não gosto 72%
Outras latitudes Autor: Frederico De Castro on Monday, 7 December 2015 Escorre o vento desfolhando a alma toda ela é meu fôlego todo eu sou apenas espectro na visagem do tempo que desencandeia emocionantes sussurros tão surpreendentes e sôfregos Ali deixo escorrer entre os dedos a acutilante fé Vote Gosto 72% Não gosto 28%
Que sabes tu... Autor: Frederico De Castro on Friday, 4 December 2015 Que sabes tu… de todas as horas serenas onde me espreguiço Vote Gosto 31% Não gosto 69%
Soltas ventanias Autor: Frederico De Castro on Thursday, 3 December 2015 Meia noite escondem-se os vultos sem medo das ventanias soltas Percorrem ruelas num silêncio cativo onde arde a madrugada repentinamente Vote Gosto 41% Não gosto 59%