Prosa Poética
Deflagração
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 22 October 2014Inolvidável
Autor: Frederico De Castro on Monday, 20 October 2014O céu chorou comigo...
Autor: Frederico De Castro on Friday, 17 October 2014NA POESIA
Autor: Madalena on Wednesday, 15 October 2014NA POESIA
32 Na poesia,
Eu encontro paz e alegria;
Na poesia...
Eu crio melodia.
Na poesia,
Eu penteio o cabelo de Sansão;
Na poesia...
Eu crio fantasia.
Ando no caminho com Abraão;
Na poesia,
Eu canto o cântico de Salomão...
Na poesia, eu canto,
Em Cantares de Salomão.
Na poesia,
Eu invento o caminho do vento...
O vento não é nada mais,
Que o ar em movimento;
Eu invento o caminho do vento.
Na poesia,
Eu corro a caneta lentamente;
Só o papel é que sente...
Na poesia,
Meu coração bate constantemente;
Na poesia, faço magia...
Na poesia,
Eu te invento...
Descrevo como você é!
Até invoco a sua fé.
Na poesia,
Erótico, exótico;
Na poesia, prosa, ou geral;
É uma magia sem igual.
Na poesia, eu invento...
O caminho do vento;
Eu invento!
Madalena Cordeiro...
14/10/2014............................CARIACICA-ES.......22:30 h
Projectar...
Autor: Frederico De Castro on Monday, 13 October 2014Delicada chuva...
Autor: Frederico De Castro on Sunday, 12 October 2014Quando oiço a tua voz
Autor: Nuno Rosa on Saturday, 11 October 2014Quando oiço a tua voz, fico calmo com a mente aberta: O som das tuas palavras, preenchem o vazio. Uma criatura que ainda está a aprender, o significado das letras e a ligação da ossatura. A interpretação do teu sonho realizado pelo teu desejo, faz todo o sentido como uma boia no rio. Na direção do futuro abraçado a ti, superando o bafo do vulcão. Apanhado pelo vento do tornado, a tua falta senti. Consegui agarrar uma rosa voei num dragão; do alto um castelo de espinhos, uma prisão de escorpiões. Ao lado um Medronheiro de frutos doces e selvagens, comi e saboreie um gosto piedoso.
Intemporalidade
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 9 October 2014Cotidiano
Autor: Arlete Klens on Thursday, 9 October 2014Cotidiano
Por trás de cada rosto vejo
O cansaço das obrigações
Vejo também uma ponta
de um sonho qualquer.
Vejo nascer esperança
Um bem querer...
Ou viver simplesmente!
Enquanto caminho
A vida continua seu curso.
Pessoas estão andando na praça.
correndo pelas ruas.
Algumas até...
Sem graça.
E as ruas!
Correndo estão.
Em todas as direções.
Vem e vão!
Por trás de cada rosto cansado que vejo.
Vejo uma parte de mim,
Ali, cansado junto com eles!