Prosa Poética
Indo nas marés
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 25 August 2016Desembrulhando o tempo
Autor: Frederico De Castro on Sunday, 21 August 2016
Inquieto ficou meu destino
Quando desembrulhei o tempo
Recolhido no profundo silêncio de mim
Algemado a este poema quase clandestino
Inquieta deixei a solidão quando
Vagámos nos céus infinitos
Percorrendo os píncaros do
Clandestino
Autor: Frederico De Castro on Friday, 19 August 2016Olhos nos olhos
Autor: Frederico De Castro on Monday, 15 August 2016Espreitadelas
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 11 August 2016
Fui no tempo pintando teus relevos no vento
Escrutinei os céus em busca dos beijos
filtrados pelas nuvens onde sequencialmente
nos albergamos satisfeitos
Fui no tempo nutrir-me de vida
Quando silêncio bate à porta
Autor: Frederico De Castro on Sunday, 7 August 2016
Quando o silêncio bate à porta asseguro-me feliz
das leves brisas que teu perfume importa
soprando em convergências
sem demais interferências
do tempo varrido no restolho de uma
fogueira ainda crepitando nos ventos
Brisa de Verão
Autor: Frederico De Castro on Friday, 29 July 2016
Publiquei na manhã todo o perfumar dos dias
velando teu despertar belo e cheiroso
guardando-te pra mim
viçosa
vestida a rigor no precioso trajar
dos nossos desejos beligerantes
Nada pra mim...
Autor: Frederico De Castro on Thursday, 28 July 2016
Doei tudo de mim
poesia, solidão
todos os lamentos
despedidas…lembranças
marchando nas andanças
da noite que suspira ao redor
de uma sentença editada
Pressentimentos
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 27 July 2016
Um som saiu
noite dentro
solitário
intranquilo…sibilando
entre sombras que sustentam
a afunilar de cada sentido
contagiando outros sonhos