Prosa Poética
Quase Outono...
Autor: Frederico De Castro on Saturday, 16 October 2021
Quase Outono e o dia ali esquecido, paralisado e distraído
Quase silêncio e um lamento estático tinindo numa hora abstraída
Quase saudade esta memória perdida num cativo eco obscurecido
Quase insuperável brilha aquela luminescência feliz e absolvida
Quase um sonho pousando numa apaziguante solidão expedida
Deus não cabe em um quadro
Autor: Reirazinho on Wednesday, 25 August 2021Orgânico
Autor: Frederico De Castro on Friday, 24 July 2020Onde paira a luz
Autor: Frederico De Castro on Monday, 17 February 2020Brisa ofegante
Autor: Frederico De Castro on Monday, 24 April 2017
O último acto estava trajado de solidão
E o que batia no meu peito era só o tempo rasgando
O perfil selecto dos ventos aninhando-se entre gotas de luz
Enxugando o atarantado desejo consagrado no coração
A derradeira e indelével promessa amontoa-se entre
Zeu Sintetic
Autor: João Alípio aka... on Sunday, 19 February 2017
Deixa-me ser o teu Deus sintético
A doença e a agonia divina
A intervenção desumana
Misturada na corrupção humana
Deixa-me ser o teu criador
O teu redentor, o químico sagrado
Respira a poluição, abraça a ilusão
Sê o espantalho nos meus dedos
Do nascimento à morte
Deixa-me ser o destruidor
Aquele que consome os teus pecados
Aquele que cria a tua prisão
Aquele que te enche de terror
O que recordo em ti...
Autor: Frederico De Castro on Sunday, 29 January 2017Bem vinda à selva
Autor: Joana Trindade ... on Monday, 19 December 2016"Bem vinda à selva" - disseste
Aqui estou eu, pai! E agora? Quanto te vejo?
(....)
A mensagem nao foi lida, nem entregue.
-Talvez te veja quando o tempo deixar de o ser!
É religioso este sofrimento.
É espiritual este Amor.
A mecânica dos silêncios
Autor: Frederico De Castro on Monday, 19 December 2016
No furor
o ruído
o eco do software
O devaneio de um grito
reverberando no
castiçal dos silêncios
preenchendo a ressonância de