Surrealista
Sonho
Autor: Manuel Lopes on Thursday, 26 March 2015Sonho
Quando as vozes se converteram em sussurros, adormeci e o sonho começara quase de seguida. Vi-me junto ao mar Onde encontrei lá todas as pessoas que amei, até mesmo aquelas que não me lembrava ter amado, após um longo e ausente silêncio uma houve prestes a falar dei por mim acordado Ia já alto o luar, Veio cedo, eu sei que o sol vem cedo como sempre foi cedo e breve o teu olhar. J.L
Poesia de Apresentação
Autor: Falcão Nostalgico on Monday, 23 March 2015Apresentação de mim
REALIDADE ABSTRATA
Autor: Ivan de Oliveir... on Friday, 27 February 2015Construí um palácio em meu inconsciente...
Meu sonho copulou com diversas fantasias
E minha imaginação pariu alegorias de cristais
Adornadas com adereços coloridos e irreais
Para a edificação de um mundo puro e invisível
Onde a ilusão pudesse temperar o abstrato...
O pensamento modulou de flores o devaneio
Criando no firmamento onírico um céu utópico
Em que idealismos de vida vincularam o prazer
Como substrato fundamental do respirar vital...
Entrega
Autor: Frederico De Castro on Tuesday, 13 January 2015Manifesto pró-rascunho
Autor: Guilherme Pimentel on Tuesday, 30 December 2014Poema Profano
Autor: Henricabilio on Friday, 12 December 2014(“A escrita salva-nos da loucura” – ORHAN PAMUK, Nobel da literatura de 2006)
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Hoje não vou cantar a Vida,
Nem os homens,
Nem os outros animais,
Nem as plantas,
Nem os mares, nem as montanhas,
Nem o vento, nem o sol,
Nem o azul profundo...
Hoje quero ignorar tudo,
Esquecer-me de mim...
Vou até esquecer DEUS!...
Quero fechar os olhos
E fixá-los no Caos distante
- O Zero Absoluto -,
Partindo em alucinada viagem
Para dormir por Eternidades,
Nos braços do Grande Nada.
Dia Distante
Autor: mars on Monday, 8 December 2014REALIDADE DA VIDA
Autor: Madalena on Friday, 5 December 2014REALIDADE DA VIDA
Quando eu era criança,
Eu esperava o Papai Noel
Ele nunca apareceu; trazendo nada;
Nem uma gota de mel.
Mas, para quê gotas de mel?
Para tirar o gosto de fel.
Colocava capim e fubá embaixo da cama,
Para o carneirinho do Papai Noel comer...
Amanhecia cheio de formigas;
Os meu olhos, choravam de arder.
Pai pobre, o Natal da criança é pobre.
O Papai Noel não aparece,
As crianças brilham os olhinhos...
É assim na ilusão, elas crescem.