a flor austera
Autor: António Tê Santos on Saturday, 17 February 2018há enxurradas de ilusões que eu vou arrastando pelas rugosidades que ornamentam o meu viver: são edifícios magníficos branquejados pela minha sensibilidade.
há enxurradas de ilusões que eu vou arrastando pelas rugosidades que ornamentam o meu viver: são edifícios magníficos branquejados pela minha sensibilidade.
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Que lindo que é o teu dono se chama Tose
Vives num lar pleno de amor eu te peco por favor não rasgues os tapetes ao teu patrão
Um dia um velhinho bateu a porta da casa da minha da mãe lhe pediu dormida numa cave que a casa
Eu bordei uma toalha para o altar do Senhor
Em cada ponto que eu dava eu sentia um grande amor.
A toalha foi bordada com linhas feitas de luz
Tiradas do meu peito com a ajuda de Jesus
Entreguei a linda toalha a Virgem Santa Maria
Para a por no altar do seu Filho noite e dia
Povoa do Douro terra querida como tu não há igual
os teus montes verdejantes embelezam Portugal refrão
corre o comboio na linha
junto ao rio Douro que paisagem tão linda
teu rio Douro correndo em direcção ao mar