A ante penúltima solidão
Autor: Frederico De Castro on Sunday, 22 October 2017Criatura
Autor: Ana Flora de So... on Sunday, 22 October 2017Alma de Poeta!
Autor: Ana Duarte on Sunday, 22 October 2017o cais sereno
Autor: António Tê Santos on Sunday, 22 October 2017destaco os enlaces que atravessam as minhas comunicações ao refletir nos mistérios que ornamentam os meus protestos e ao fulgurar na abrangência que uma austera viagem me proporciona.
Sedução
Autor: Paulo Fernandes on Sunday, 22 October 2017Os Tombos da Alma Minha
Autor: André Claro on Sunday, 22 October 2017
Tomei um tombo e caí de joelhos.
Levantei sem ninguém me ajudar,
Alertaram que não era mal do corpo.
Não demorou e me dobrei de novo,
E demorei mais para levantar,
Pois meus joelhos ainda estavam ralados.
Curei meus joelhos, mas
Esqueci-me de curar
Também a alma minha.
Caí novamente e não ralei os joelhos.
A alma minha é que
Precisava ser socorrida.
Neguei ajuda mais uma vez
E nunca mais caí.
Apenas os outros, derrubei.
Vida e Tempo
Autor: Paulo Fernandes on Saturday, 21 October 2017
Vida e Tempo
O tempo não é música onde pode voltar e começar a ouvir o inicio.
É permanente. Que aconteceu não pode ser mudado depois.
E não vejo razão para tentar mudar.
O que foi feito parecia certo, mesmo que tenhamos errado, aprendemos alguma coisa.
Se as vezes quisessem mudar o passado e pudéssemos fazer, não sairíamos do lugar, não evoluiríamos e nunca conheceríamos o futuro.
Se passado fosse bom, seria presente.
palavras
Autor: Emanuel Mourão on Saturday, 21 October 2017Quantas palavras poderão manter os significados quando as pessoas perderem os sentidos?
Quantas mais são as visões?
Palavras que sozinhas se ergueram!
Poderão, todos os erros ser reunidos?
Manter,
Os momentos são feitos a escrever!
Significados:
Quando os toques são desajeitados!
As sensações?
Pessoas a tudo sentirem!
Perderem,
Os gostos que pelo meio ficaram:
Sentidos!
Quantas são as sensações?
Palavras que não se ergueram!
Apenas erros reunidos: