de mão dada aos dois
Autor: Emanuel Mourão on Wednesday, 7 June 2017seguro-vos na mão, para me segurar também, o momento está a chegar!
Seguro-vos,para asim continuar,
Na nossa linha de vida,
Mão!
Para o nosso momento da vida!
Me encontro inteiro,
Segurar!
Também: o nosso primeiro!
O sexo é adivinha,
Momento,
Esta próximo o nascimento,
A família está a esperar,
Chegar!
Seguro-vos continuar,
Na vida,
Mão!
Para vida
Inteiro!
Segurar?
Primeiro!
Adivinha,
Esperar:
O Momento:
Seremos par
Autor: DiCello Poeta on Wednesday, 7 June 2017Jau -1
Autor: Miguel António ... on Tuesday, 6 June 2017Jau - 1
É uma história que tem como protagonista o cão que marcou a minha infância, o Jau, um pastor alemão que o meu pai trouxe da Guiné Bissau algum tempo antes do fim da guerra.
Era um cachorrinho, a minha mãe colocou-o dentro de uma sacola, deu-lhe um comprimido para dormir e escondeu-o com algumas roupas. Nesse dia no Aeroporto da Portela, a minha avó gritou - “Olha o Zeca de bigode!”.
Folhas Brancas
Autor: Miguel António ... on Tuesday, 6 June 2017Quando vi as folhas brancas senti uma vontade imensa de as colher para ti.
Quando vi aquelas folhas, pensei… Se pudesse viver a minha vida outra vez abdicaria de todas as certezas para viver todas as ilusões, levar-te-ia para o lugar mais belo do mundo e todas nas ilusões seriam certezas.
Se ouvires a voz do vento elas vão voar dentro dos teus sonhos e cair no nosso rio.
Se voltares a falar com as árvores elas vão flutuar com o brilho dos teus olhos até chegarem às minhas mãos.
O corpo fala
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 6 June 2017Sim, o corpo fala
expectra suas reais emoções
desde o seu olhar, até os cheiros
Mulheres!
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 6 June 2017Simplesmente a elas eu dedico
eu redijo, escrevo meus versos rimados
Gosto sim, de mulheres... leia-me
Abra sem medo...
Autor: DiCello Poeta on Tuesday, 6 June 2017Abra portas e janelas, liberte-se dos medos
aqueles que aprisionam almas de todos os calibres
a janela impúbere
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 6 June 2017as cicatrizes geradas pelo medo numa sensitiva experiência com tradução nas manifestações do tédio; a carapaça que troquei num castelo erigido no centro duma miragem; a náusea sob os tratos que circundam um enigmático oscilar.
na pega
Autor: Emanuel Mourão on Tuesday, 6 June 2017É, feito destino, para continuar e seguir assim, entretido, agarrado na pega?
É efeito,como que tornado?
Feito, mais que capacitado?
Destino?
Para conseguir andar,
Continuar?
E queira toda a paciência e entrega:
Seguir,
Assim, meio a sorrir,
Entretido?
Agarrado!
Na medida do meio amalucado,
Pega!
É capacitado?
Feito, tornado!
Destino?
Para continuar?
Entrega!
Seguir?
Sorrir?
Andar!
Assim entretido:
Agarrado!