Poesia Musical
Autor: Duarte Almeida Jorge on Thursday, 25 May 2017Poesia musical:
Eu Dó,
Tu Sol.
Poesia musical:
Eu Dó,
Tu Sol.
Esta raiva dentro de mim,
Não a descrevo de maneira alguma.
Só me sai poesia imunda.
Que nem rima, nem é nada.
É rotunda paralisada.
Poesia seria uma mensagem tua,
Jackpot era voltares para mim.
Perfeito era sermos nós,
Não apenas eu.
Sozinho a escrever sobre ti.
A imaginar-te.
É triste pensar sobre quem não pensa.
Que não pensa, nem repensa.
Nem dispensa, nem cozinha.
Nem nada.
Eu só,
Tão eu.
Só eu.
Tão só.
Aguardo paciente,
Antecipando o meu dia.
Aguardarei eternamente,
Ambicionando poesia.
Tanta espera que ao esperar,
Algo mais encontrei.
Nos teus olhos a brilhar,
O sorriso que deixei.
Por muito tempo achei que na minha vida todos os dias tinha de cumprir objetivos. Ter tempo para tudo e ao mesmo tempo sentir vontade para nada, sempre para ter mais e mais, mais do que ontem e com condições para o amanhã. Fiz uma lista dos objetivos que queria cumprir com prazos aplicados, a meu ver com um final feliz. Mas não o foi. A vida prega-nos partidas e faz nos pensar que mais importante que qualquer ambição, devemos preservar o que temos.
toda e qualquer história de sucesso é passado?
Toda a palavra é dita ?
E aquela que fica intrometida?
Qualquer uma, por certo!
História de verdade a descoberto
De agora, do ultrapassado, do presente,
Sucesso, inegável, transparente,
É forma temporal?
Passado!
Toda Intrometida!
Dita?
Qualquer certo!
História descoberto!
De transparente,
Sucesso presente,
É passado!
a modernidade não é só efémeros ícones, é também arte clássica permanente
A alegria que é grande emoção!
Modernidade: hoje acção,
É fazer apenas para marcar, quando se sente!
Só porque assim vamos nos perpetuar?
É vontade fémeros devaneios? Assim de repente?
Ícones que lembram desnorteios?
É, desta forma que se vive?
Também é a admirar que se revive!
Arte é tanto!
Clássica apenas no nosso espanto,
Permanente.
A emoção
Acção
Modernidade sente?
É repente!
...desalinha meu intelecto
mergulho numa tarde de chuva
toda a nossa história, como janela aberta, é o que mais importa
Toda a lista de memórias,
A nossa própria vida,
Nossa caminhada intrometida,
História individual entre as histórias,
Como todas as existências,
Janela de transparências,
Aberta como todos os caminhos,
É preciso é seguir as asas dos moinhos,
O que vale é a vontade dos ventos,
Que esvoçam nossos tormentos,
Mais seguro só a conjuntura,
Importa é a abertura!
*Se for a mãe dos meus filhos...
"Quero que eles tenham a sua boca
Os seus olhos, seu sorriso
(Deixo até você escolher o nome... 'risos' )
Que eles tenham a sua cor
Tenham a minha inteligência
(Não que você não seja inteligente)
A minha paciência
Que tinham o nosso caráter ,dignidade
Que tenham saúde, frugalidade e toda formalidade."
-- Tenho a certeza que teremos uma vida abençoada
Você será uma bela mãe e eu um 'belo' pai.