a admirável metamorfose
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 15 February 2017há palavras que jazem em vasilhas donde parecem sair numa azáfama que conduz à degenerescência da apoteótica estrutura.
há palavras que jazem em vasilhas donde parecem sair numa azáfama que conduz à degenerescência da apoteótica estrutura.
a cúpula das declarações que revestem o plaino corrosivo é azul como azul é a fera que salta sobre o cadafalso da monotonia para exaltar a relação dos poetas com os seus pensamentos.
abrem-se as portas dos usos para se exporem leis assombrosas que rondam os caminhos onde se assinalam as virtudes; que derrocam os desenganos ao tecerem fios de ternura que capturam a nossa determinação.
Amar é libertar a vontade e deixar que ela nos leve até um lugar que se chama felicidade.