O que será de nós?
Autor: Andrea Seixas on Monday, 13 February 2017Somos frutos da fadiga humana, por isso estamos assim, tão murchos.
Somos frutos da fadiga humana, por isso estamos assim, tão murchos.
a luta dos comissários por pensamentos que agitem a esperança dentro dos trâmites legais; a sua catadura enervada quando as opiniões são adversas; os seus desacatos na penosa atividade de se robustecerem.
Árvore nua
- Estás a ouvir-me?
- Não te oiço, mas vejo os teus braços rapaz.
- Agarro o mar com as mãos e vejo o teu olhar, mas não te oiço rapariga, lança pedras no mar! Talvez te encontre eu sei que estás só nessa ilha.
- Não venhas rapaz! Volta para trás! Sempre que olhares para o mar vais ver o meu sorriso.
- Ensina-me a voltar para trás.
- Nada e voa, os peixes e as estrelas vão guiar-te.
MOISÉS E MARIA
Numa noite, do dia 10 de outubro de 1950, em uma cidade pequena Vila Sobreiro Município de Afonso Cláudio Espírito Santo.
Um casal se uniam pelo matrimônio. Um casamento daqueles arranjados pelos familiares, os pais principalmente.
Uma semana antes do casamento, o noivo se deitou com uma prostituta, naquele tempo não existia preservativos, ele foi afetado por uma doença sexualmente transmissível.
No dia do casamento o noivo perdeu a aliança, não houve trocas de alianças, pois só a noiva colocou a aliança no dedo do noivo.