Cronômetro
Autor: Francisco Ferreira on Wednesday, 11 January 2017o lugar das alucinações
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 11 January 2017ergo-me num lugar onde uma sombra progride sem que os afetos alisem os alvoroços de raiz porque há formações que inovam as regras dirigindo o labor de serpentes caprichosas.
Dor
Autor: Michel Willian on Tuesday, 10 January 2017Dor,
Não pode ser dominada,
Não pode ser contida,
Mas pode ser escrita.
Buscando
Autor: Nereide on Tuesday, 10 January 2017o lugar das alucinações
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 10 January 2017um toldo na praia deserta e sobre ele uma gaivota sintonizando a obrigação de produzir recados díspares numa liça que transmuta o desejo de pertencer à tribo que envia palavras soltas para um cemitério onde as vozes se repercutem, azafamadas.
o lugar das alucinações
Autor: António Tê Santos on Tuesday, 10 January 2017um toldo na praia deserta e sobre ele uma gaivota sintonizando a obrigação de produzir recados díspares numa liça que transmuta o desejo de pertencer à tribo que envia palavras soltas para um cemitério onde as vozes se repercutem, azafamadas.
O poder do silêncio
Autor: Frederico De Castro on Monday, 9 January 2017O morto, o louco!
Autor: Michel Willian on Monday, 9 January 2017Um homem sem imaginação,
É um homem morto;
Um homem sem sonhos,
É um homem morto;
Muitos não enxergam,
Mas eles estão entre nós;
Reprimindo nossos sonhos,
Reprimindo nossas mentes,
Reprimindo nossa ousadia,
Dizendo que é rebeldia.
Um homem sem imaginação,
É um homem morto;
Um homem sem sonhos,
É um homem morto;
Os “mortos” não enxergam,
Mas estão entre nós,
Passeiam em zigue-zague,
Nos olhando. Nos encarando.
Nos chamando de loucos!!
Simples cartas
Autor: Michel Willian on Monday, 9 January 2017Lembro-me como se fosse hoje, era setembro e a rua das Andorinhas estava forrada de Ipês, flores agora murchas, formavam um colorido tapete, aquela rua que ora estava tão linda e vislumbrante, já não chamava mais atenção, não mais pela sua beleza, pois agora, deixava no ar uma tristeza inexplicável, talvez não para todos que por ali passavam, mas excepcionalmente para mim, pois aquela época foi a mais triste de minha vida.