António Tê Santos "Páginas Timbradas"
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 21 December 2016Maquilhando a solidão
Autor: Frederico De Castro on Wednesday, 21 December 2016Silêncios Indisciplinados
Autor: mcabral on Wednesday, 21 December 2016Este silêncio que se escuta entre sons é o que mais saudade carrega. Pedaço de nada que transporta tudo. A distância. A frieza dos sentidos dispersos entre melodias nenhumas. Depois, numa profundidade tão próxima, vejo o teu rosto semi-transparente. As minhas mãos trespassam-no. Depois, o corpo inteiro. Todo o meu corpo a trespassar o teu rosto e a sobreviver no seio dele. São contornos que não começam nem acabam.
A Caminho
Autor: Francisco Ferreira on Wednesday, 21 December 2016Pouco mais do que nada é o que sou,
um fraco a arrastar sua humanidade.
Nas mãos, além de calos e memórias
de ancestrais carinhos, nada mais eu trago.
o lugar das alucinações
Autor: António Tê Santos on Wednesday, 21 December 2016tenho pressa em destruir as miragens das servidões atirando-as para um recetáculo existencial; elogio a guerrilha que combate as manobras dos prevaricadores ao enfatizar as lágrimas dos poetas.
Produto Social
Autor: Jefferson Leônc... on Tuesday, 20 December 2016Produto Social
Como posso conceder razão? Mesmo não tendo essa razão.
Como ser reconhecido? Quando não reservo tempo para reconhecer.
Como gritar e lutar? Tendo a opressão como consumidora de nosso próprio produto.
Como ter liberdade? Quando somos presos por nossas necessidades.
Como posso ser perdoado? Sendo minhas mãos e olhos o próprio juiz e reú.
Como posso gritar? Mesmo possuindo uma forca social entrelaçado ao meu pescoço.
Como atenuar sua dor? Quando lagrimas em seu rosto revelam que ninguém quer te amar.
NO MAR AMEI MINHA MUSA
Autor: fernandoramos on Tuesday, 20 December 2016MEU CAMNHO
Autor: fernandoramos on Tuesday, 20 December 2016Resenha Crítica
Autor: Madalena on Tuesday, 20 December 2016Segue abaixo uma resenha crítica do Livro "A Ovelha Perdida Foi Encontrada". Contos reais ( num sentido figurado; a Ovelha, sou eu). Sentia-me perdida em vários momentos da minha vida, sem saber o que fazer. Minhas filhas foram levadas por eu estar trabalhando e não tinha com quem deixa-las. O que eu ganhava, não dava para pagar aluguel babá e despesas etc.